O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) homologou o tombamento da Estação Ferroviária de Jaguariúna quando completou 70 anos. A importância histórica e material do local foram as principais justificativas para o tombamento. Com o fim do tráfego na linha em 1977, a estação foi desativada e, desde a década de 90, funciona como Centro Cultural e ponto de parada da maria-fumaça, que faz o trecho até a Estação Anhumas, em Campinas.
O atual prédio da estação foi inaugurado em 1945 e suas características arquitetônicas neocoloniais agregam ao edifício maior significado entre as demais estações da linha. Atualmente o local é um ponto turístico do município e oferece passeios de trem para a estação de Anhumas, passando pelas de Tanquinho e Carlos Gomes.
A cidade era destino do primeiro trecho da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro inaugurado em 1875 sob a denominação Viação Férrea Campinas-Jaguariúna, que foi estendido no mesmo ano por um ramal até a vizinha Amparo.
História
A primeira estação foi demolida quando da construção da atual estação, inaugurando o trecho Mogiana (Guanabara) e Estação de Guedes (Jaguariúna).
Foi entre os anos de 1989 e 1992 que a atual estação passou por um processo de transformação e tornou-se um Centro Cultural, composto por um Museu Ferroviário, uma sala de informações turísticas (CIT), outra para exposição de obras de arte, uma lanchonete e também a rádio municipal.
Com isso foram modificadas portas, janelas e houve o fechamento das extremidades laterais do prédio. Uma velha locomotiva foi colocada à sua frente como recordação de uma época de ouro.
Em 2006 a construção de um elevado, passando em cima do Rio Jaguari, permitiu que a maria-fumaça chegasse até o Centro Cultural. Antes disso, ela parava pouco antes do rio.
Av. Marginal.
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