Série imigração: imigração italiana - família Sisti
“A cultura de um povo é seu maior patrimônio. Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores, é permitir que novas gerações não vivam as trevas do anonimato.” Nildo Lag. A Casa da Memória saúda o amigo genealogista, Amador Galane, que trouxe a presente pesquisa contribuindo com importantes dados de família Pioneira para a nossa história. A Família Sisti é procedente da Região da Umbria. Eram naturais de Teverina, Comune de Lugnano. Local próximo da capital da Umbria, Perugia. Chegou ao Brasil em 1897 a bordo do Vapor Minas. Os patriarcas eram: Emiliano Sisti e Sabatina Principalli. Emiliano deixou os pais na Itália:Francesco Sisti e Domenica Pierozzi. E sua esposa Sabatina era filha de Giovanne Principalli e Maria Eugênia. Emiliano e Sabatina vieram com seus sete filhos: Antônio, Giulio, Giuseppina, Rosa, Nazareno, Atílio e Maria. Acompanhou também o casal, o irmão Sabatino Sisti com sua esposa Vitória. A primeira morada da família foi na Fazenda Nova Esperança, mais tarde foi chamada de Saint Cloud. São terras pertencentes a Santo Antônio de Posse onde lavravam o café. Família religiosa que fez do trabalho, do planejamento e da fé cristã, o alimento e princípios que nortearam o seu futuro. Com a quebra da Bolsa de Nova YorK, a queda do café, a família aos poucos foi adquirindo pequenos sítios que se desmembraram da Fazenda Barra onde hoje se localiza o Bairro São José com vizinhança do Caputuna, próximo da pedreira. O filho Antônio casou--se com Amália Beletatto e logo ficou viúvo. Giulio casou-se com Antónia Baldassin e tiveram dez filhos: João casado com Amábile Dal’Bó; Maria casada com Hermínio Tonini; Riccieri casado com Olga Finotelli; Mário casado com Ilde Colombini; Lino casado com Palmira Panini; Luísa casada com Luís Vigatti; Ângelo casado com Santa Panini, Ângela casada com Mássimo Conti (1ºcasam) e com Joaquim Cota (2º casam); Ignez casada com Sílvio Venturini; e Augusto (barbeiro) casado com Vicentina Correia. A filha Giuseppina conhecida como Tia Beppa ficou solteira. A filha Rosa casou-se com João Gandolphi.e tiveram os seguintes filhos:Antônio casado com Maria Bernardo; Vitório casado com Edith Vieira; Lídia casada com Adriano Vaz Figueira; Valentim casado com Ana Marques; Tersilha casada com Vitório Marques; e Paschoal casado com Nilse Cartarozzi. O filho Nazareno Sisti casou-se com Regina Bianchini, filha de Leonardo Bianchini e Luigia Maiochi, imigrantes da Comune de Tabellano di Suzzara, Mantova. Eles tiveram cinco filhas: Ernesta casada com Primo Baldassin; Verônica casada com Álvaro Finotelli; Ermínia casada com Francisco Ribeiro; Duezolina casada com Dionor (Nene)Frazatto e Pierina casada com Ângelo Galane. O filho Atílio casou-se com Maria Agosti e tiveram os seguintes filhos: Liberato casado com Glória Brito; Irene casada com Carlos Bergamasco Neto, Alda, solteira; Aristides casado com Neide Reich, Jeni Maria casada com Wílson Tozelli (1º casam) e Reinaldo Gumieiro (2º casam); Antônio casado com Benedita de Almeida, Letícia casada com Egídio Marchiori e Hermelinda casada com Olívio Panini. A filha Maria Sisti casou-se com Pedro de Sousa Campos e tiveram os filhos: Augusta casada com Paschoal Caputo; Irineu casado com Teresa Rodrigues; Marcílio casado com Jandira Rodrigues; Gabriel casado com Antónia Maria Manzano; João casado com Benedita; Cecília casada com Jordão Medeiros; José casado com Jacintha; Anna casada com João de Barros e Antônio casado com Geni. Assim a Família Sisti desde 1897 colabora com o registro e o desenvolvimento da História de Jaguariúna. Nossa Homenagem! Aguardamos a história de sua Família! Ela também merece registro! Tomaz de Aquino Pires
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