A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009
“A história humana não se desenrola apenas nos campos de batalha e nos gabinetes presidenciais. Ela se desernrola também nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbios, nas casas de jogos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquina.” Ferreira Goulart.
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Registro: MJFC 60
Coleção: Márcia Josele Hossri Faria Coelho
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Infância no Jaguary – 2015. Parabéns a você!
Descrição: Primeiro Aniversário de Márcia Josele Hossri Faria. Os avós: Miled Salomão Hossri e Cecília Nader Hossri. Os pais: José Faria e Adna Hossri com aniversariante ao colo, Maria Aparecida Cordeiro Hossri e Antônio Maurício Hossri com Paulo César ao colo. À frente as crianças: Antônio Maurício, Carlos Alberto e José Henrique, 19 de março de 1968
Data: 09/2015
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Registro: MCB 20
Coleção: Maria Catão Bonini
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Dona Mariana Queiroz Catão especialista em bacalhoada portuguesa de panela. Prato à base de bacalhau português, cebola, alho, molho de tomate, batatas, azeitonas e vinho. A Contribuição da cultura gastronômica portuguesa, no Brasil é muito generosa e fortemente presente. Na Villa de Jaguary a referência desta culinária foi a tradicional bacalhoada portuguesa, receita que Antônio Pinto Catão trouxe em 1912, de São Gonçalo de Amarantes, Portugal
Data: 08/09/2009
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Registro: JP 14.3
Coleção: João Panini
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Família Panini ou Panin. Em 26 de janeiro de 1895, partia o Vapor Re Umberto do Porto de Genova. Chegando ao Brasil em 19 de fevereiro e 1895 trazendo imigrantes italianos ao Porto de Santos, nele vieram parte da família Panini, desembarcaram Maria Bonvento e os filhos Frederico com 37 anos, Vittorio com 33 anos, Antonio com 27 anos, Luigi com 24 anos e Margherita com 14 anos. provavelmente o pai Giovanni Panin já havia falecido.
Data: 08/09/2009
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Registro: SA 511.5
Coleção: Serafim Abib
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Os meninos com roupas domingueiras posam no quintal: o espaço onde aconteciam as brincadeiras. Final da década de 1940 Várias vezes os meninos e meninas improvisavam circos. As meninas cantavam a dançavam, os meninos eram malabaristas e trapezistas. O circo de cavalinhos era grande atração. Todos traziam um cabo de vassoura de casa e cordinhas guiavam os magistrais cavalinhos. Palitos de fósforo pagavam os ingressos para o espetáculo. As brincadeiras aconteciam nos quintais e tudo servia como esconderijo para pega-pega: rancho do poço, o tanque de lavar roupa, o forna a lenha, as goiabeiras, cajueiros e mangueiras. Destas desciam as cordas para o balanço e nos altos das fruteiras improvisavam-e cavernas. As crianças que não podiam ter as bonecas de pano improvisavam bonecas feitas om sabugo de milho. As roupas eram palhas e os cabelos eram a natural cabeleira do brinquedo. Algumas vezes estas brincadeiras era compartilhadas pelos meninos menores e amigos próximos
Data: 08/09/2009
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Registro: SA 509.3
Coleção: Serafim Abib
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Maria Helena Tozzi, Antônio Fernando Tozzi (bebê) e Therezinha de Jesus Tozzi,1948. Não eram acessíveis os brinquedos prontos. Eram raríssimos. Os que havia eram feitos em madeira pelos próprios familiares que usavam a criatividade e construíam: carretinhas, trens, caminhões, entre outros. Outra diversão muito comum acontecia no fundo dos grandes quintais. As crianças construíam grandes fazendas com pequenos frutos verdes como manga, laranja, limão, mamão e lascas de madeiras. O cenário ganhava cocheiras, porteiras e boiadas. Não faltava o vaqueiro (de palito) com chapéu na cabeça (metade da semente de mamona) galgando o lombo do possante corcel (caroço de manga). Os animais feitos pelas próprias crianças tornavam-se animados no imaginário infantil
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana.
Coleção: Comunità Italiana.
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Pedro Salomão Hossri e Miled Salomão Hossri. A cozinha árabe, muito rica em grãos e especiarias foi difundida em Jaguary pelas famílias dos imigrantes sírios-libaneses
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Vive dentro de mim a mulher cozinheira. Pimenta e cebola. Quitute bem feito. Panela de barro. Taipa de lenha. Trecho do poema. Todas as Vidas, Cora Coralina. Família Buongiorno. A contribuição cultural dos imigrantes que vieram residir na Villa de Jaguary também se expressou na gastronomia. Os usos e os saberes da mesa eram compartilhados com toda a comunidade. Neste sentido, era de praxe que o italiano absorvesse a cultura gastronômica do português ou que o sírio empregasse os conhecimentos adquiridos das tradições espanholas
Data: 08/09/2009
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Registro: PP 08
Coleção: Plinio Parizio
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Família Valentin Parisi, 16 de dezembro de 1945 As casas da Vila tinham alicerce em pedra e porões altos e ventilados. O piso era constiuído de fortes vigotas de madeira de lei, tanto quanto o assoalho. Os janelões de grandes cômodos arejavam a morada, que era projetada de acordo com a posição do sol. No geral, os casarões do começo do século X não tinham banheiro. As latrinas eram cômodos construídos por sobre fossas negra no fundo do quintal. O alimento era sempre produzido em casa, até mesmo nas comemorações familiares. A banha de porco era item costumeiro na culinária tanto para preparo de alimentos quanto para sua conservação. O fogão a gás e a geladeira chegaram apenas no começo da década de 1950. A carne de porco era comprada nos primeiros armazéns de secos e molhados e posteriormente nos açougues. Era o hábito costumeiro pendurar a linguiça, produzida em casa em varais de bambu para secar e conservar. Não havia água encanada nas casas, era necessário puxar do poço, anteriormente um recurso comum nas moradias. O fogão a lenha, alimentado pelos tocos de árvore seca rachados no quintal de casa, esquentava a água para o banho e imersão diário.
Data: 08/09/2009
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Registro: MCB 20
Coleção: Maria Catão Bonini
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Casamento entre imigrantes portugueses e espanhóis: Antônio Pinto Catão e Mariana Pintos Queiroz Catão, 8 de novembro de 1924. O povo da vila sempre gostavam destas festas. Eram convidados: amigos, parentes e vizinhança uniam-se preparar barracas nos quintais. Eram coberturas de lonas e encerados sustentadas por grandes armações de bambus ou varas de eucaliptos apoiados em grossos mourões ou troncos de árvores
Data: 08/09/2009
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Registro: EPG 51
Coleção: Eliana Penteado Gothardo
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Piquenique em 1929. Da direita para a esquerda (última à direita) Joana Colombini, Delfina Gothardo, Olga Sayad, imediatamente, atrás, no fundo, sua irmã Maria Conceição Sayad (Mary), Carola Colombini, segundo à primeira fileira, Augusta Chiavegato, Sílica Gothardo (menina). Seguindo a fila, atrás, da esquerda para a direita: Horácio Poltronieri, Helena Rizzoni e Adelaide Poltronieri. Fila de trás, esqueda para a direita: Santina Rizzoni, Ilde Chiavegato e Irma Rizzoni. Ultima fila, da esquerda para direita: Aristides Rizoni, Abel Bergamini e Irma Rizzoni. Fazenda Roseira em 1929.
Data: 08/09/2009
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Registro: MLL 95
Coleção: Maria de Lourdes Lana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: João Bergamasco, Marieta S. Bergamasco, Maria Bergamasco Lana, José Bergamasco, Antônio Bergamasco, Adélia Bergamasco, irmão de João Bergamasco, Luiza M. Bergamasco e N.I, década de 1890. Na zona rural, os colonos, meeiros e lavradores empregados moravam em casas enfileiradas de pedra e tijolos. Nas roças construíam-se também as casas de barrote ou pau-a-pique. A armação da casa era feita, geralmente, de mourões de eucalipto e estruturada com taquaras e bambus partidos bem amarrados com cipó. Depois revestidos e cobertos com aplicação de barro molhado. O piso era terra batida e a cobertura de sapé. As portas e janelas era folhas de madeira fechadas com tramelas e tranca. Os imigrantes improvisavam camas com bambus trançados, cujos suportes eram hastes de madeira fincados no piso de terra
Data: 08/09/2009
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Registro: JEA 64
Coleção: José Eduardo Abib
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: Maria Antonieta Abib e Rosa Maria Abib vestidas para a procissão de Corpus Christi, junho de 1955 Até a idade de seis ou sete anos as crianças eram idealizadas como anjos, livres dos males mundanos. Na sessão Fallecimentos do jornais, quando noticiada a morte de uma criança, era comum a expressão em destaque “anginho”. Depois de ultrapassar esta faixa etária a criança estava sujeita às influências do mal como as pessoas adultas
Data: 08/09/2009
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Registro: SA 502.112
Coleção: Serafim Abib
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: O pipoqueiro da Villa circula pela Praça Umbelina Bueno no final da década de 1940. As surras eram as punições normalmente aplicadas. Muito comum eram os chicotes “rabos-de-tatu” ou a vara de marmelo para filhos marotos, como os meninos que quebravam as vidraças ou perseguiam pássaros com estilingue. Alguns ainda faziam guerras com o fruto espinhoso da mamona. A brincadeira findava quando alguma criança era ferida e chorava. Bastavam os olhares sisudos dos adultos para que a brincadeira encerrasse. As meninas em geral brincavam de casinha. Com retalhos e roupas velhas, as avós costuravam bonecas, enchiam-nas de serragem de madeira ou pano e bordavam os olhos e a boca. Os cabelos eram confeccionados com barbante, cordas ou linhas. A brincadeira também consistia em costurar roupas diferentes para vestirem as bonecas. As meninas também brincavam no quintal: limpavam os porões das casas, geralmente de tetra batida ou varriam num canto do quintal. Sulcavam o chão com uma enxada sumulando a divisão dos cômodos da casa. E em cada compartimento da mesma imitavam o trabalho feito pelas mães.
Data: 08/09/2009
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Registro: JEA 64
Coleção: José Eduardo Abib
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Vida familiar
Descrição: José Eduardo Abib aos 4 anos, no Jardim da Praça Umbelina Bueno, 1953 Amanhã é domingo, pé de cachimbo. O cachimbo é de ouro, bate no touro. O touro é valente bate na gente. A gente é fraco cai no buraco... Parlenda do folclore brasileiro A infância das primeiras décadas do século XX, o vestuário das crianças era muito peculiar: os meninos usavam calças curtas com suspensórios e as meninas vestidos principalmente chita. Em geral as roupas eram costuradas em casa com as fazendas compradas nos armarinhos da Vila.
Data: 08/09/2009
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Registro: AMH 80.35
Coleção: Antônio Maurício Hossri
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Futebol
Descrição: Da esquerda para a direita em pé: Turato, Vantinho (Goleiro), Antônio Maurício Hossri, Benedito Martins (Ditinho Sorveteiro), Hernane Beltrame, Hélio Abrucezi, Francisco Franco (Chico Feição), Plácido Camargo (Pocai) e Agenor (Telegrafista da Mogiana). Agachados: Moacir Malachias, Érick Michelini, Zélão Dal’Corso, Zé Gothardo, Rubens Dal’Corso(Rubinho) e Chico Santiago. Time União Esportiva Jaguariense, década de 1940. Notação na foto: "Jaguari 7 x 0 Patria F.C; Jaguari 3 x 1 Patria F.C; Jaguari 1 x 2 Aguai em Aguai; Jaguari 4 x 1 Flamengo; Jaguari 4 x 0 Floresta(de Amparo)”, década de 1950
Data: 08/09/2009
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Registro: AMH 80.37
Coleção: Antônio Maurício Hossri
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Futebol
Descrição: Da esquerda para a direita em pé: Rubens Malachias, Moacir Mantovani, Antônio Maurício Hossri (Goleiro), Osvaldo Chiorato (Bahia), Maurício Ferrari (Quiro) e Luizinho Martins. Agachados: Inho Poltronieri, Francisco Malachias (Chiquinho), Emílio Bergamasco (Milo), Rubens Dal’Corso (Rubinho) e Plínio Parizio. Time União Esportiva Jaguariense jogando no Campo Velho do Guarani em Campinas, década de 1940.
Data: 08/09/2009
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Registro: VM 02
Coleção: Vitório Marconato
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Futebol
Descrição: Da esquerda para a direita em pé: Mário Simioni, Angelo Simioni, Antônio Fortunato (Tomix), Antônio Simioni e Alcides Simioni. Agachados: Dovílio Marconato, Pascoal Bento, Liberato Madeira, Plínio Francheschini (Tuta) e Emílio Barizon. Deitado a frente: Armando Geribelo (Goleiro). Time da Fazenda Santa Izabel, 16 de maio de 1943
Data: 08/09/2009
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Registro: JJC 25.1
Coleção: José Joaquim Chiavegato
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Futebol
Descrição: Em fileira: Jorge Mansur (com a bola), Osvaldo Poltronieri, Arnaldo Tancini, Hermínio Dester, Giácomo Ferrari (Nenê Ferrari), Mário Chiavegato, José Sayad, Sebastião Moraes, Antonio David, Waldemar Hofling e Emílio Bueno. Time de Futebol Infantil do Palmeiras, 03 de março de 1929.
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Educação
Descrição: Formatura de Valter Ferrari – Escolas Reunidas – 1930 a 1940
Data: 08/09/2009
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Registro: TAP 99
Coleção: Tomaz de Aquino Pires
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Educação
Descrição: Formatura do 4º ano primário do grupo Escolar de Jaguary. Professora Dona Clemene. Diretor Oscar de almeida e Padre Milton Maria Sant’Ana, dezembro de 1940.
Data: 08/09/2009
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Registro: AM 26
Coleção: Albino Marion
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Educação
Descrição: Escola isolada da Fazenda Santa Izabel, no município de Amparo, 1929 A trajetória da educação na Villa de Jaguary se inicia nas fazendas de café, quando os proprietários contratavam professores particulares para sua propriedades visando educar seus filhos. A tradição oral e também apontamentos do Sr. Lauro Navarro
Data: 08/09/2009
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Registro: AMH 80
Coleção: Antônio Maurício Hossri
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Educação
Descrição: Desfile de escoteiros na rua Alfredo Engler, 1923
Data: 08/09/2009
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Registro: AMH 80
Coleção: Antônio Maurício Hossri
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Educação
Descrição: Fanfarra da Cel. Amâncio Bueno 1952
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Educação
Descrição: A Formatura da escola Cel. Amâncio Bueno, 1951 A Educação no cotidiano da Villa Bueno até o cotidiano do Districto de Jaguary/Jaguariúna As primeiras luzes do saber iluminaram casarões dos fazendeiros de café, quando contratavam professores particulares para as suas propriedades . A tradição oral e também apontamentos do Sr. Lauro Navarro revelam a vinda do Colégio Rosa de Campinas nos albores do século XX. Transferência motivada pelo surto de febre amarela que pôs em fuga o internato masculino dirigido por padres. Aqui abrigou-se, nos anos que aqui permaneceu, no casarão de propriedade do fundador da vila, atual Pousada Villa Bueno . Em se tratando de Ensino Oficial, encontramos notícia no jornal “A Comarca” de Mogi-Mirim, em 1902, que revela o nome da professora D. Amélia de Oliveira Couto e Vasconcellos para a Escola Pública Feminina a ser aberta e professor Justino Alvarenga, 1º professor da Escola Pública Masculina a ser inaugurada É recreio e você está lá... Sua única brincadeira é a sua canção... Sua única certeza é que um sonho E quando você acorda ninguém está lá. Trecho do Poema Câmara Ferreira
Data: 08/09/2009
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Registro: TM 200
Coleção: Therezinha Marion
Gênero: Textual
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Programa de Festa de São Benedito. A Irmandade de São Benedito era constituída pelas famílias negras da vila e por e seus descendentes, desde as primeiras décadas da Paróquia de Santa Maria, porém era devoção de todos os católicos, que programavam e realizavam a tradicional festa. Alguns senhores usavam, nas cerimônias, uma opa de cetim branco até os joelhos e uma pala de cetim negro cobrindo os ombros. A festa religiosa tinha programa semelhante a de todas as outras: alvorada, missa, procissão, reza, banda, quermesse e leilão de prendas
Data: 08/09/2009
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Registro: CT 97
Coleção: Carlos Tozzi
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Bares e festas
Descrição: Bar do Ponto. Proprietário Lucillo Poltronieri, década de 1930
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Bares e festas
Descrição: Filhos de Lucillo Poltronieri, proprietário do Bar do Ponto, década de 1930. Tradicional Bar surgido em 1928, de propriedade dos filhos do Sr. Lucillo Poltronieri, instalado nos salões comerciais do casarão de 1897. Era muito frequentado pelos fazendeiros e visitantes, onde se faziam comemorações de aniversários das ligas esportivas ou extração de tômbolas beneficentes. O bar permaneceu com a família Poltronieri até a década de 1950. E manteve suas atividades até meados de 1960
Data: 08/09/2009
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Registro: TM 200
Coleção: Therezinha Marion
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Procissão da Festa de São Sebastião: Padre Gomes chegando à Matriz, década de 1950
Data: 08/09/2009
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Registro: SBB 94
Coleção: Sueli Bergamini Berni
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Festa de São Sebastião,1942
Data: 08/09/2009
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Registro: TM 200
Coleção: Therezinha Aparecida Chiavegato Marion
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Procissão da festa de São Sebastião conduzida por Padre Guilherme, 1935. A procissão era encerramento da festa. A ela concorriam os festeiros da vila, das fazendas e da região. O padre encomendava às associações religiosas variados andores decorados: Santo Antônio, São Benedito, N. S. das Graças e Sant’Ana. Por último vinha o andor de São Sebastião com rosas e flores vermelhas, homenageando o mártir. Os fiéis aguardavam enfileirados diante da igreja a entrada do Santo. Com palmas e vivas o homenageavam enquanto pétalas de rosas eram lançadas da torre. Os sinos dobravam. Os andores seguidos do padre e dos coroinhas, os anjos e as associações religiosas entravam na frente do povo. Havia reza, sermão e bênção. Após as solenidades escolhiam-se festeiros do próximo ano. A assembléia dissolvia-se nas barracas de quermesse em que se serviam comidas e bebidas. A festa de São Sebastião aconteceu ininterruptamente ao longo dos anos e permanece até os dias de hoje.
Data: 08/09/2009
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Registro: TAP 99
Coleção: Tomaz de Aquino Pires
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Festeiros de São Sebastião, 1935. Da esquerda para a direita, em pé: Aristides Rizzoni, Alfredo Chiavegato, Francisco Salles Pires, Olivia Gothardo, Alfredo de Souza, Nilcéia Guaraldo, Alberto de Almeida e Agostinho Curi. Em 1919 aconteceu a primeira Festa de São Sebastião na Villa de Jaguary. O mártir, é invocado como protetor dos rebanhos. Assim, na ocasião da sua festa os ruralistas doavam à Igreja o melhor de suas criações: garrotes, porcos, novilhas, cabritos e aves, que eram leiloados em benefício das obras da paróquia. O dia da festa era iniciado na madrugada com o repique dos sinos, espocar dos rojões e desfile da Banda Musical de Jaguary, que mantinha a música durante todo o percurso da procissão e tocava na Praça Umbelina Bueno, finalizando a noite de festa. Os leilões e as quermesses animavam todo o entorno da Igreja e da Praça. As ruas da Villa ficavam apinhadas de ternos de linho, chapéus e vestidos coloridos confeccionados para a ocasião
Data: 08/09/2009
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Registro: JCT 85
Coleção: José Carlos Turato
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Procissão de barcos no Rio Jaguari, 1942
Data: 08/09/2009
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Registro: MLL 95
Coleção: Maria de Lourdes Lana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Procissão de São Sebastião descendo a Rua Cândido Bueno, década de 1940
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Dona Rosa Martins Clemente lembra-se de uma das festas do Divino que aconteceu no Distrito de Jaguary, precisamente 08 de dezembro de 1938, quando se comemorava a festa da padroeira, Santa Maria. Os membros das associações religiosas encenaram nos barcos que deslizavam sobre o rio, a luta entre o bem e o mal. Os pescadores lutavam contra o dragão, que representava o demônio, implorando intercessão de Santa Maria junto á Santíssima Trindade. Os pescadores vencem o mal quando paira sobre seu barco, o Espirito Santo, representado por uma pomba, que descia deslizando através de uma carretilha da ponte ferroviária da Mogiana. Esta festa foi retomada na década de 1990 como momento religioso de celebração de Projeto Ecológico: “Jaguari: Epopéia de um Rio”. Quando se abre a Semana da Água e reza-se pela saúde dos rios, rogando à Padroeira sua intercessão junto ao Espirito Santo para que ajude a vencer o demônio da poluição
Data: 08/09/2009
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Registro: SBB 94
Coleção: Sueli Bergamini Berni
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Festas religiosas
Descrição: Procissão de barcos no rio Jaguari. Festa do Divino, 1942 Sobre as margens, rompe a auróra, Despertando mil, maravilhas, Lindas violetas, que colora, Ao correr das águas nas ilhas. Trecho do Poema “As margens do Jaguary, de Benedicto Penteado, 12 de Janeiro de 1912
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Cinema
Descrição: Paathè-Baby. Anúncio da firma representante das empresas francesas Pathè e Gaumont, de aparelhos cinematográficos. Muitos filmes projetados na Villa eram produções da Sociedade Pathè Frères que na década de 1920, se tornou a maior produtora de cinema e registros fonográficos. No mês de dezembro de 1915 a Villa de Jaguary ganhou um cinema estabelecido na cidade, o Cinema Progresso Jaguaryense, com 200 lugares, de propriedade dos irmãos Araújo & Almeida. O salão deste cinema não era reservado apenas à exibição de filmes mas também para bailes, festas particulares, espetáculos teatrais e circenses. Em 1916 o Cinema Progresso Jaguaryense exibe “Vida, Paixão e Morte de Christo”, “Amor, Sensualidade e Morte”, “O Salvador” e “Os Caprichos da Madama”. Em 1921, a Empreza Brandão e Pellegrino, de Catanduva adquire por compra as máquinas do cinema e as leva para sua cidade
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Cinema
Descrição: Cinematógrafo. O cinematógrafo, aparelho que na década de 1910, permitia registrar uma série de instantâneos fixos em fotogramas criando a ilusão do movimento sobre uma anteparo (tela ou parede). Em 1911 encontramos o primeiro registro de uma exibição pública de filmes na Villa de Jaguary. O ciematógrapho era apresentado como atração da festa religiosa do Immaculado Coração de Maria. A festa duraria três dias e o cinematógrapho funcionaria durante todo o evento. Na década de 1910 os filmes eram mudos, mas o silêncio era substituído por pequenas orquestras ou efeitos sonoros executados no momento da exibição. Para facilitar a compreensão dos expectadores eram introduzidos legendas ao longo de todo o filme
Data: 08/09/2009
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Registro: TAP 99
Coleção: Tomaz de Aquino Pires
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Cinema
Descrição: Salão do Cine Odeon decorado para a festa de casamento de Leonor Castanho e Dario Guaraldo, década de 1930. No ano de 1929 temos a primeira referência de um cinema que durria por muitas décadas, o Cine Odeon. Neste espaço eram apresentados filmes e espetáculos cênicos, como a peça teatral vinda da Posse de ressaca denominada Os Vampiros Sociaes. No final da década de 1930 o Cine Odeon, de propriedade da Empresa Mantovani & Filhos, passa por grande reforma e reabre em 1938. Nesta noite estréia o filme “Carkis: O Satânico”. A projeção conta com uma nova tecnologia: um movietone, aparelho que permitia o registro do som na própria película. A Villa de Jaguary entr na era do cinema sonoro. O Cine Odeon prossegue em atividade em toda a década de 1940 e 1950
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Cinema
Descrição: Amabília Ferrari lê a revista Scena Muda, publicação nacional sobre o cinema que circulou da década de 1920 até 1950, com enfoque quase exclusivo sobre Hollywood. Também trazia informações sobre teatro e variedades, foto da década de 1950 Em 26 de julho de 1928, o senhor Lucillo Poltronieri inaugurou uma casa de cinema na Villa, o Cine Theatro Jaguary, situado na Rua Coronel Amâncio Bueno. Durante a estréia foi exibido o filme “Fronteira em Chamas” uma superprodução da Phathè Frères. Durante a inauguração houve espetáculo musical com a Banda União Jaguayense
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Bares e bailes
Descrição: Turfe Em 03 de setembro de 1914 lemos que foram reativadas as raias do Berlim. Ponto de reunião e de recreio do nosso povo. Excelentes corridas de animais . O turfismo é notícia em 1928 e 1929, na praça Berlim, correram diversos animais afamados da região. Momentos de prazer aos amantes do citado turfismo . Em 31/05/1915 a Comarca registra a festa do Coração de Maria. Apresenta-se a Banda União Jaguaryense. Lazer popular, diversão: Temos notícia de tourada, quando o Sr. Antônio Corajoso anuncia-a com animais escolhidos de grande ferocidade (18/04/1920). E de circo (10/02/1921), quando o Circo Riograndense do Sr. Pedro Baptista estreou nesta vila. Apesar do mau tempo, teve boa concorrência
Data: 08/09/2009
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Registro: TAP 99
Coleção: Tomaz de Aquino Pires
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Bares e bailes
Descrição: Os salões de cinema ou sede social de clube tornaram-se o espaço ideal paera os bailes da Villa. Passavam a tarde dançando valsas, rancheira, maxixes, polcas, marchas, xotes, etc. Nas sedes das fazendas também eram comuns os bailes familiares. Na foto vemos o baile de 18 anos de Celi Pires, na Fazenda Capim Fino, 1953 A 1ª festa oficial que tivemos notícia na Villa Bueno, Estação de Jaguary foi aquela da inauguração da Igreja construída pelo Cel. Amâncio Bueno, em janeiro de 1895. Os bailes alternavam-se entre as casa de família e as sedes sociais de clubes. Eram concorridos e sempre estavam presentes não só as senhorinhas e moços da Villa. Eles estavam sempre acompanhados dos pais e ou familiares. E por décadas fizeram-se também no domingo, após a missa das dez horas. Festas Juninas se faziam no Cine Odeon no encerrar dos anos de 1940 e início de 1950. O fotógrafo era Moacir Malachias
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Pontilhões
Descrição: Construção dos pontilhões na Rua Cândido Bueno, 1939
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Pontilhões
Descrição: Construção dos pontilhões na Rua Cândido Bueno, 1939
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Pontilhões
Descrição: Construção dos pontilhões na Rua Cândido Bueno, 1939. Ambos foram construídos junto com a nova ponte e estação ferroviária quando a Companhia Mogiana decidiu mudar o traçado da linha férrea de Campinas para Jaguari.Este conjunto de construções teve o seu início no final da década de 1930 e início da década de 1940. A nova Estação Ferroviária foi inaugurada em 21 de abril de 1946.
Data: 08/09/2009
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Registro: RVC 45
Coleção: Reinaldo Vitório Chiavegato
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Cotidiano
Descrição: Primeiro posto de gasolina na Rua Cândido Bueno, 1950
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Cotidiano
Descrição: Horta da Fazenda da Barra, década de 1940. Apesar de muito católicas algumas famílias recorriam às benzeduras para garantir a cura quando destituídos de tratamento médico. As ervas medicinais plantadas no quintal, como losna, arnica, puejo, também eram itens essenciais para a manutenção da saúde mental da família.
Data: 08/09/2009
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Registro: HRM 13
Coleção: Helena Regina Mafra
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Ferraria Mantovani, década de 1930
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: É um par de pedras duras, redondas e planas, com as quais, nos moinhos, se trituram grãos de trigo, cevada, centeio e outros, até se reduzirem a farinha
Data: 08/09/2009
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Registro: RF 008
Coleção: Rubens Frazatto
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Rubens Frazatto em frente ao moinho de fubá e de beneficiar arro, na Rua Júlia Bueno, década de 1950
Data: 08/09/2009
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Registro: Comunità Italiana
Coleção: Comunità Italiana
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Oficina mecânica de Milton, final da década de 1940
Data: 08/09/2009
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Registro: FG
Coleção: Família Granghelli
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Filhos de Alexandre Munaretti e Adele Poltronieri, por último, o patriarca. "A Comarca, 26 de junho de 1919". Na fazenda Roseira, do Sr. Alexandre Munaretti, autoridade policial do districto, o jornal descreve a estrutura à beira do Rio Jaguary, observando a produção que chegava a 80 sacos de farinha de mandioca por semana.
Data: 08/09/2009
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Registro: HRM 13
Coleção: Helena Regina Mafra
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Ferraria de Humberto Mantovani e familiares, década de 1930. O movimento intenso era principalmente da imigração italiana, quando as famílias deixavam as roças de café tentando voltar aos seus antigos ofícios e e estabelecerem-se na Villa. Procuravam retomar as atividades de comerciantes, artesãos, entre outros. Poucos italianos já vieram com algum cpita da Europa e puderam construir estabelecimento próprio. Em geral, procuravam o centro da Villa para montar comércio, como fez o Sr. Lucillo Poltronieri e seus irmãos, eu abriram loja de ferragens, armarinhos, cervejaria e, até mesmo, uma escola particular.
Data: 08/09/2009
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Registro: CAL 001
Coleção: Cacilda de Almeida Luporini
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano
Descrição: Alonso de Almeida aprende o ofício de marceneiro, década de 1910 No ano de 1896 surgiu o 1º cartório do Distrito de paz de Jaguary, Ulisses Masotti, que adquiriu casa do Cel. Amâncio Bueno no bairro Berlim, foi seu primeiro tabelião. Aos poucos surgiam as casas de comércio, como o Armazém de Secos e Molhados de Fortunato Chiavegato & Irmão, fundado em 1897. Nete período também já existia a Casa Bancária de Alberto Mestieri e Vitório Milani, que faziam câmbio e empréstimos financeiros
Data: 08/09/2009
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Registro: MLB 85
Coleção: Maria de Lourdes Bergamasco
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Barbearia do Zé Bega. Barbeiro José Sebastião Bergamasco, cliente Inho Poltronieri, em pé ao lado, Mimi Poltronieri e Milo Bergamasco Filho, 17 de outubro de 1947 As ruas Alfredo Engler e Cândido Bueno eram os pontos preferidos para habitação e comércio. Nas proximidades destes locais havia algumas casas de moradia nas ruas Júlia Bueno e Silvia Bueno para onde se estenderam barbeiros, sapateiros e moinhos de beneficiar fubá e arroz. E assim os moradores de Jaguary foram estabelecendo-se com hotel, salão de barbeiro, alfaiataria, sapataria, farmácia, carpintaria, mercearia, restaurantes, relojoaria, armazéns de secos e molhados, entre outros
Data: 08/09/2009
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Registro: WLT 15
Coleção: Walter Luís Tozzi Camargo
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: Curso de Corte e Custura na casa da Senhora Salime Mansur, década de 1930
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Textual
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009 - Trabalho
Descrição: “Assim o trabalhador produz, o industrial beneficia e o commerciante colloca ou exporta os fructos da terra [...].” A Comarca, 26 de junho de 1919. Em 1919 o Jornal A Comarca faz uma propaganda exaltando o crescimento industrial da Villa. Na fazenda Roseira, do Sr. Alexandre Munaretti, autoridade policial do districto, o jornal descreve a estrutura à beira do Rio Jaguary, observando a produção que chegava a 80 sacos de farinha de mandioca por semana.
Data: 08/09/2009
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Textual
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009
Descrição: Noticia da Inauguração da igreja - Correio de Amparo, 08 de janeiro de 1895
Data: 08/09/2009
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Registro: TAP 99
Coleção: Tomaz de Aquino Pires
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Vila Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano - 2009
Descrição: Carnaval no Cine Odeon em 1951 em Jaguariúna. Fotografia de Malaquias
Data: 08/09/2009
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Registro: HRM 13
Coleção: Helena Regina Mafra
Gênero: Fotográfico
Legenda: A Villa Bueno e o Distrito de Jaguary: Retratos do Cotidiano
Descrição: Carnaval no Cine Odeon, 1936 Carnaval O delirio se aproxima. A folia, a pandega, a troca, batem às portas da tristeza! Vem Momo, que serás bem recebido! A Comarca, fevereiro de 1919 Nas primeiras décadas do século XX, durante o carnaval, era comum a brincadeira do corso: cortejos de carros ornamentados. A brincadeira se completava com confete, serpentina e bisnagas com água perfumada. Na Villa de Jaguary os jovens organizavam carnavais de rua e de salão. Dona Tarsila Ferrari Pires recordava que nos primeiros anos da década de 1930 houve corso na rua Alfredo Engler. Os jovens organizaram cordões carnavalescos e as senhorinhas desfilavam em dois Firds 1929, de propriedade de Gabriel Sayad e de Raul Finazzi. As moças estavam fantasiadas de amor-perfeito
Data: 08/09/2009
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