11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Casa da Memória Padre Gomes - 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
A Casa da Memória pretende apresentar uma reconstituição fotográfica da paisagem cultural do Velho Jaguary, para que as novas gerações possam conhecer o Passado, entender o Presente e planejar o Futuro. Elas não podem viver no anonimato! Aprendendo com Mário de Andrade, a exposição gostaria de mostrar “a paisagem como fruto de um trabalho coletivo ao longo do tempo, como construto da arte, e daí derivaria seu valor patrimonial e a preocupação com sua preservação.” O homem expressa o seu pensamento, a sua vontade construindo a sua Arte, recriando a natureza. Cumpre entender, resgatar, preservar a sua cultura, o seu patrimônio, esta herança cultural. É a sua memória, sua história, sua identidade. Em termos de HISTÓRIA DO VELHO JAGUARY: “A Comarca de Mogi-Mirim registra que Jaguary já aparece no censo de 1780. Documentos da Igreja de São José também revelam batistérios de 1795... Estação de Jaguary/1875. Vila Bueno/1894. Distrito de Paz: 05/08/1896. Município: 30/12/1953. Vida política e administrativa emancipada: 1º/01/1955. Porque a “MEMÓRI” ... “é uma evocação do passado... É a capacidade humana de reter e guardar o tempo que se foi, salvando-o da perda total” (Maria Helena Chauí). Porque a “ARQUITETURA” “representa uma ferramenta de compreensão de determinado momento da história de um povo...” (Gláucia Dalmolin). Porque “A Arquitetura é um mistério que deve ser preservado”.(Jean Nouvel). Mees Van Der Roche assevera que “A Arquitetura é sempre a vontade de uma época traduzida em espaço...” Por estas conceituações, a Casa da Memória Padre Gomes optou pelo título desta Exposição: “HISTÓRIA E MEMÓRIA ARQUITETÔNICA DO VELHO JAGUARY”. Ressalta-se assim o quanto permaneceu e o quanto se perdeu de um Patrimônio Histórico. Infelizmente, por falta de conscientização, “Varreu-se muita história de nossas ruas”! (Dr. Massarani). A Memória vai analisando o Passado. Este Passado, “sólida base material e espiritual herdada de outros tempos” (Jacques Le Goff), faz parte do Presente e da ideia de Futuro. As fotografias irão mostrando as construções nas Fazendas de café, as Pontes e Estações Ferroviárias, a Igreja de Santa Maria do Jaguary, marco de fundação da cidade. Aparecerão os onze primeiros casarões projetados por Wilhelm (Guilherme) Giesbrecht, engenheiro ferroviário alemão, a quem homenageamos nesta amostra anual. Homenageamos também Dr. Serafim Abib, vereador, querido “Chafi” o fotógrafo do centro histórico do Velho Jaguary na década de 1940/50.São muitas construções. Várias foram erguidas pelo fundador da Vila Bueno, Cel. Amâncio, em 1894. Elas apresentam influência de vários estilos, caracterizando uma arquitetura eclética, com presença de contribuição da imigração europeia. Estes trabalhavam artísticas fachadas. Serão vistas as sedes de fazenda erguidas pelos negros escravos, as casas dos imigrantes portugueses, espanhóis, italianos e sírio-libaneses, sólidas construções com alicerces em pedra, até as edificações dos meados do século XX. Foi-se, desta forma, elaborando a paisagem cultural arquitetônica do Velho Jaguary cuja exposição pretende reconstituir fotograficamente, evocando sua história, apregoando o seu valor patrimonial e a necessidade de sua preservação. Tomaz de Aquino Pires
Chefe de Divisão de Arquivos Históricos e Coordenador da Casa da Memória “Padre Gomes”: Tomaz de Aquino Pires
Chefe de Divisão do Arquivo Histórico, Graduada em Gestão de Documentos Informação e Profissional na área de Acervos Bibliográficos e Fotográficos: Josí Rosana Panini
Curadoria: Tomaz de Aquino Pires e Josí Rosana Panini
Pesquisa: Tomaz de Aquino Pires e Josí Rosana Panini
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Construção mais recente com vigas de madeira e, ainda telhas de barro, canal e capa dos anos 1950, para abrigar poço e tanque de lavar a roupa. O quintal é uma chácara arborizada. Neste local, atualmente está a Agência do Banco Itaú, centro. Col. Tereza Pires Turato
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Os meninos calçados e com seus paletós visitando o quintal do casarão da casa dos avós, na década de 1940. A foto mostra as grandes construções dos ranchos dos tanques e do poço. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Modelos de tanques de alvenaria construídos nos quintalões arborizados das casas nos anos de 1940. A jovem uniformizada pronta para o colégio fazia as suas obrigações antes de atender às aulas. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Nos ranchos rústicos dos quintais havia também fogões e fornos a lenha onde se preparavam assados, bolos e quitutes. Era local para conversas entre os jovens com cafezinhos e muitas iguarias caseiras. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Quintal de casarão de 1894 da Rua Cândido Bueno. Casarão construído pelo fundador da cidade Cel. Amâncio Bueno, rancho do poço. Os quintais eram verdadeiras chácaras com hortas e animais. Col. Maria Helena Luporini P. Machado de Souza
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Rancho que protege os tanques de lavar roupa e o poço no quintal da casa. As pessoas idosas em seus trajes e penteados característicos dos anos de 1950. Col. Maria de Lourdes Lanna Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
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Descrição: Modelo de rancho de poço e de fechamento comum de quintal. Casa na Rua Cândido Bueno, centro, 1939. Levava-se a água para uso interno em jarros de porcelana pintados a mão. Col. Maria Ap. Cordeiro Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Modelo de rancho de poço na chácara do Sr. Chaparin e família no Bairro Santa Cruz. Col. Fátima Chaparim
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Com a água tirada do poço enchia-se o tanque para a lavagem da roupa. Havia outras casas com caixa d’água, encanamento, banheiro interno com chuveiro. Nelas havia o sistema chamado de “serpentinas”. A água encanada por canos de ferro passava por dentro do fogão a lenha e conduzia água quente para o chuveiro. Col. Andréia Viviane Corsi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Não havia água encanada na Vila de Jaguary. Em todos os quintais havia um poço donde se puxava a água com comprida corda, tendo em sua extremidade um balde. A profundidade dos poços variava de 12 a 18 metros. Os poços e os tanques de lavar roupa ficavam abrigados do sol e da chuva sob ranchos rústicos no quintal das casas. Col. Alice Bueno Parizi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Nos porões da sede da Fazenda da Barra havia este sanitário com água corrente, dia e noite do Camanducaia-Mirim. Era utilizado, a princípio pelas escravas, depois pelas demais serviçais, empregadas do casarão, geralmente imigrantes italianas. Col. Vinicios Gandolphi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: Fazenda da Barra. Nos cômodos exteriores havia também a construção de mais fogões a lenha. Piso de tijolo assentado com barro. Guardava-se a lenha seca debaixo do mesmo. Na argamassa que revestia o fogão colocava-se açúcar a fim de que a mesma, suportando alta temperatura, não rachasse. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Ranchos e quintais com suas arquiteturas
Descrição: “A busca da identidade dos lugares, tão alardeada nos dias de hoje, tem sido fundamentalmente, uma busca de raízes, uma busca do passado.” Maurício de Almeida Abreu Foto: Fazenda da Barra. Dependências externas à sede onde as serviçais lavavam roupa com água corrente do Camanducaia-Mirim. Tanques de lavar eram construídos em alvenaria no local. Eram protegidos por grandes ranchos com alicerces em pedra seca amarrada e por espessos pilares de tijolos trançados com barro, areia e cal. Cobertura com estrutura em madeira, e primitivas telhas de barro, canal e capa. Col. Vinicios Gandolphi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Vista da casa do Sr. José Frazatto esquina da Rua Alfredo Bueno com José Alves Guedes. Fanfarra subindo a Rua José Alves Guedes ao lado da entrada lateral da Prefeitura, década de 1970. Col. Valdir Bodini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: À direita casa humilde de piso de tijolo, telha irregular, canal e capa, tijolo e barro em amarração com cal e areia. Sem forro, no início da Rua Dr. Fernando Costa. Ali morava Dona Leonilda do Diogo, lavadeira negra, mãe do Tandela e da Cidinha. A partir de 1977, tornou-se o Barravento Bar. Ponto de encontro da liberdade de expressão cultural. Música brasileira, muita poesia e muita prosa, um ícone, então, da noite jaguariunense. Zi e Salete Cavalcanti, Gui Simon, Lígia Franco, Carlão e Nara M. de Souza entre outros amigos. Em 1976, o Prefeito Dinho vendo o recém finalizado calçamento com pedras da rua. Col. Pedro Silveira Martins
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Casa do Pastor da Congregação Cristã, Sr. Arthur Venturini. Ficava na Rua Dr. Fernando Costa ao lado de sua Fábrica de Sabão e Vassoura Caipira. Era reformada com alpendre aberto de entrada e janelas em folhas de madeira. Telhado escondido por platibanda. Foi demolida após os anos 1970. Col. Andréia Viviane Corsi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Na esquina da Rua José Alves Guedes com Alfredo Bueno ficava a Cadeia Pública. Casarão das primeiras décadas do século XX. Funcionou como Cadeia Pública nos anos 1950. Telhado quatro águas, platibanda, cornijas, molduras, grandes janelões. Porta em duas folhas, cinco janelões com molduras. Antigamente não era forrada e seu piso era de lajota quadrada tipo tijolo. Tornou imóvel comercial de aluguel: escritório, consultório dentário entre outros. Hoje é Casa de Bolos. Sofreu várias reformas. Col. Miriam A. de Souza Zanon
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Este prédio sofreu grande intervenção na década de 1950, foi retirada a parte assobradada, o sótão. Era o comércio de Jorge Curi, imigrante sírio, casado com Dona Elvira de Almeida. Conhecido como o Bar do Felício e da Jandira Curi. Ali vendiam-se fogos de artifício. Barbearia do Agostinho Curi. Manteve-se a platibanda da frente e da lateral, escondendo o telhado. Foi demolida no século XXI. Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Casario assobradado na esquina da Rua José Alves Guedes com a Rua Alfredo Engler. Construção provável do início do século XX. Alicerces de pedra em amarração, arcabouço principal em tijolões de barro em amarração com cal e areia. Paredes de um tijolo que sustentam o sótão. No sótão, escada original em madeira, havia cômodo grande com varanda externa com vista para a rua. Piso original em lajota tipo tijolo. Telhado canal e capa, telhas originais moldadas nas coxas. À frente ficava o comércio e atrás, residência. Col. José Luís Fernandez Costódio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Desfile Cívico da Escola Cel. Amâncio Bueno subindo a Rua José Alves Guedes. A Prof.ª Anna Calvo de Godoy acompanha seus alunos. Observar a diferença da rua durante os anos 1970. Col. Escola Anna Calvo de Godoy
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: “Compreender o tempo significa libertar-se do presente.” Piaget Foto: A 2ª Cavalaria de Santo Antônio, criada por Pe. Antônio Joaquim Gomes, provavelmente no ano de 1950, no Distrito de Paz de Jaguariúna. Está subindo a Rua José Alves Guedes, próximo da esquina com a Rua Alfredo Bueno. Rua de terra, não havia calçada neste ponto, guias e sarjetas, tampouco. Vemos casario característico das primeiras décadas do século XX. Já foram demolidas. Reparar o morro onde se construiu o Bairro Nova Jaguariúna. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: O telhado é arrematado por platibanda por todos os lados, simples cornija na altura do telhado. Calhas e coletores de água embutidos na argamassa das molduras em alto relevo. Foi restaurada nos anos 1990 e tornou-se desde então sede de Secretaria Municipal com as dependências anexas reconstruídas e ampliadas. Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Casa do Chefe da primeira Estação de Jaguary de 1875. Construída toda em pedra em 1879. Telhado em quatro águas. Alpendre de entrada com pilares em ferro e telhado próprio em três águas. Pé direito muito alto, portas de folhas duplas em madeira maciça. Janelões com caixilhos em madeira e vidro, tipo guilhotina pelo lado externo e internamente folhas em madeira maciça. Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Foto dos fundos do casario ao lado da 1ª Estação de Jaguary de 1875. Frente para a Rua Capitão Ulisses Masotti. Neste local ergueu-se o primeiro comércio da estação de Jaguary. Ali houve restaurante, casa bancária, alfaiataria, salão de barbeiro, armazéns de secos e molhados, bares que vendiam vinhos importados e frutas natalinas, conforme registra “A Comarca”, semanário do município a que pertencíamos. Ao fundo destas construções passavam os trilhos da Ferrovia Mogiana, Ramal de Amparo e de Mogi-Mirim que corriam na mesma direção até 1945. Col. Pedro Abrucês
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: No relato de Pedro Abrucês, este imóvel foi um dos primeiros edifícios públicos, às margens do Jaguari, próximo do Jatobazeiro. A seu lado foi Matadouro e nele foi a 1ª cadeia da vila. Reparem o suporte de Porta-Bandeira. Com certeza seus alicerces seriam em pedra seca com amarração. Corpo com tijolões, barro, cal e areia em amarração. Observa-se a platibanda escondendo o telhado em duas águas. Notam-se algumas telhas originais moldadas nas coxas. Telhado complementado por telhas mais recentes, canal e capa na platibanda nota-se simples cornija. Este imóvel desapareceu na retirada dos trilhos do Ramal de Amparo, na construção da Avenida Marginal nos anos 1980. Deveria estar ali restaurado, ornamentando a avenida, como prédio de utilidade pública. Mas, esta conscientização chegou-nos tardiamente. Foi destruído! Felizmente, neste local recuperou-se a Mata Ciliar do Jatobazeiro. Col. Pedro Abrucês
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: No início da Rua Sílvia Bueno junto à Alfredo Engler, diante da casa de Lindo Ferrari e Anita Masotti Ferrari, saudosa casa muito saudável de 1920, observa-se o fechamento de alvenaria apenas nos pilares. Sua base era de eucalipto e madeira xadrez completava o seu fechamento. Muitos quintalões de Jaguari apresentavam fechamento arame farpado e borracheiras, cercas vivas, cercas de bambu. Neles havia horta, criavam-se galinhas, angolas e perus. Assava-se pão caseiro no forno a lenha do quintal. Por entre as fruteiras cresciam abóboras gigantes para delicioso doce caseiro. Engordavam-se porquinhos nestes quintais. Col. Sandra Prado de Almeida Cavalcanti
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Esta foto da provável 2ª Cavalaria de Santo Antônio de Padre Gomes no ano de 1950 revela a memória arquitetônica da Rua Sílvia Bueno com construções das décadas de 1920/30/40. Casario com telhado francês com bastante inclinação, casario com platibanda escondendo o telhado, outro com telhado arrematado por estuque, outro por beiral aparente. Rua de terra próxima do Centro Histórico da Vila. Guia e sarjeta e calçamento apenas na esquina da Rua Cândido Bueno. Adentrando a Sílvia Bueno ainda não havia tais recursos. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: Casas de tijolo, piso de ladrilho hidráulico, forro de madeira. Alpendre de entrada aberto em arco com ladrilho. Assoalho na sala e nos quartos, pequenos porões ventilados com gateiras. Vitrôs basculantes da sala para a área de entrada. Col. Maria Inês Botelho
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Arquitetura em ruas diversas
Descrição: “Cidade, a embalagem da memória.” Almandrade Foto: Memória arquitetônica do casario dos ferroviários ao lado dos trilhos. Imóveis da Cia Mogiana, próximos da estação de Jaguariúna de 1945. A primeira casa era do Chefe da Estação. Estas casas geminadas tinham janelas tipo venezianas com vidraças internas tipo guilhotina. Telhado de quatro águas, telha paulistinha, canal e capa. Col. Manoel Rodrigues Seixas
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Construção erguida pelo proprietário alfaiate Mário Bonano no começo dos anos 1950 e vendida à Família Gandolphi. Fachada original em reboco rústico, alto relevo, pintado de branco, moldura ornamentada por placas de pedra negra. Alpendre aberto de entrada em arco com jardineira lateral. Assoalho de madeira na sala e nos quartos, piso hidráulico nos demais cômodos. Perdeu as características arquitetônicas originais por reformas sofridas. Perdeu sua original escada. No espaço de jardim foi construída garagem. Col. Paschoal Gandolphi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Construção finalizada em outubro de 1957 por Francisco Salles Pires. Arcabouço principal em tijolo, cimento, cal e areia. Nestas construções usam-se barras de ferro e armações metálicas que formam cintas e são preenchidas com concreto nos pontos que necessitam de maior segurança e sustentação. Apresenta as mesmas características arquitetônicas da construção anterior de Giácomo (Nenê) Ferrari. Destaque para mais molduras na fachada frontal, nas janelas tipo venezianas, com caixilhos de madeira com vidraças tipo guilhotina e nos caixilhos de correr de ferro com vidro e basculantes nos demais cômodos. A fachada frontal apresenta ornamentos com pedrinhas envernizadas. Muro baixo de alvenaria com baixo gradil de ferro e portões baixos da frente e da lateral com gradil de ferro. Estes portões eram fechados e abertos manualmente por quem chegasse e naquelas décadas nunca receberam cadeados. A frente da casa foi totalmente descaracterizada por sucessivas reformas que destruíram suas originais linhas arquitetônicas. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Construção com 4m de distanciamento da calçada. Telhado com telha paulistinha, canal e capa, muito usado na época. Beiral livre à frente e nas laterais. Não mais se usa estuque para esconder o beiral. Em muitas construções o estuque era substituído por forro em madeira. Passa a ser usado um recorte na cabeceira dos caibros, como ornamento, deixando o beiral livre. Espaço à frente para jardim. Escadaria em cerâmica vermelha decorada. Muro de fechamento baixo com portãozinho em ferro. Muro da frente coberto com cerâmica tipo pingadeiras. Col. Hermelindo Poltronieri Filho
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: O comerciante Giácomo Ferrari (Nenê) iniciou sua construção em agosto de 1954. Nesta época as fortes construções se realizam com cimento, cal e areia, dispensando o barro para assentar os tijolos. Casa com porão para ventilar os assoalhos da sala e dos quartos. Assoalhos em peroba. Piso frio nos demais cômodos com ladrilho hidráulico. Telhado em três águas com água furtada. Forro em madeira com encaixe tipo macho e fêmea. Alpendre de entrada, originalmente aberto, em arco. Nestas casas ainda não se projetava garagem. Raríssimas famílias possuíam carro importado. Col. Elaine e Ivan Ferrari
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: O Cine Paroquial Santa Maria apresentava programações livres e saudáveis para todas as idades. Famosos filmes. Ganhou com o tempo tela de “Cinemascope” gigantescas cortinas cor de ouro que se abriam e fechavam automaticamente, trabalho gratuito das voluntárias da Igreja. Era um Povo de Deus em ação numa paróquia que rezava e se doava. Cineminha grátis com seriados para os “catequizandos” em toda tarde domingueira. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: O prédio construído apresentava traços do estilo Art Decô dos anos de 1925 a 1939. Sua fachada mostrava arquitetura mais limpa e funcional com menos detalhamento. Influência de arquiteturas anteriores e contemporâneas, síntese da vanguarda e da tradição. Há sobreposição de planos de fachadas e baixos relevos com desenhos geométricos. Platibanda escondendo o telhado, marquise, caixilhos de metal do tipo basculante. A Prefeitura transformou-o em Teatro Municipal. Infelizmente sua original fachada foi totalmente destruída. Foi apagada e varrida sua memória arquitetônica, surgindo nova obra do momento. O Salão Paroquial entrou em atividade e sua construção, aos poucos, foi sendo finalizada. Apresentava palco com duas alturas e local para acolher orquestra diante do mesmo. O Pároco adquiriu cadeiras brancas de segunda mão de outro local para mobiliar o novo auditório. Cimento rústico foi seu piso por muitos anos. Vendia-se pudim de pão e sorvete caseiro e refresco de groselha, balas no Barzinho do Cinema. Tudo era doação para a Paróquia. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Os leigos através do trabalho voluntário doaram suas horas, assumindo por muitos e longos anos as mais diversas funções para colocar o Cine Paroquial em trabalho ininterrupto. A Sra. Celeste Pires da Costa Ferrari trouxe sua Família Circense para alguns espetáculos teatrais. Preparou canto, bailados com a juventude. As catequistas também organizaram pequenas apresentações e jograis com as crianças. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: O Pároco realizou movimento financeiro beneficente e a população fez doações generosas em materiais para a futura construção. Olarias doaram tijolos. Areeiros ofereceram seu produto. Fiéis pagaram sacos de cimento. O comércio e as famílias ofertaram dinheiro. Realizou-se um Concurso Beneficente das Bonecas Vivas com as meninas, através da venda de votos pelas famílias. Desta forma em torno de cinco anos construiu-se a “Sede do Padre.” Col. Maria Madalena Catão Bergamasco
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Padre Antônio Joaquim Gomes (1947-1990) com seu trabalho incansável, vigor apostólico (“O zelo por tua casa me consome”, Isaías.) constrói de 1955 a 1960 a Sede do Padre, um salão para todas as necessidades da Paróquia e dos Paroquianos. Ele quis salas de aula para a catequese, crisma, corte e costura, “dactilografia”, reuniões paroquiais, movimentos religiosos, quis um centro evangelizador. Abrigou um Cine-Teatro. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: A construção original foi doada por Dr. Sebastião Paes de Almeida à primeira Administração Municipal para ser Posto de Puericultura “Dona Diva Paes de Almeida,” em 1956. Sofreu muitas alterações e reformas. Construiu-se aí nova Câmara Municipal e à sua frente o Pronto Socorro Municipal na década de 1980 que passou a funcionar 24 horas por dia. Ainda não havia o hospital. Anteriormente nestas dependências vizinhas funcionava o Posto de Saúde e Ambulatório Dentário Municipal, bem como Secretaria de Saúde. Col. Elaine e Ivan Ferrari
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Prédio próprio da Prefeitura e Câmara Municipal terminado no final da primeira gestão do Prefeito Adone Bonetti (1959-1962). Houve grande terraplenagem. Construção com alicerces e paredes de tijolos, cal areia e cimento. Frente do prédio com portas largas e vitrôs de correr, vitrôs basculantes. Piso frio cerâmica vermelha. Telhado com telhas brasilit. Este foi imóvel construído para ser o Paço Municipal, em sua forma original, no início dos anos 1960. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: Congregação Cristã do Brasil. 1º Templo em Jaguariúna. Construída em terreno doado pelo Pastor Arthur Venturini, circa de 1948. Sua inauguração foi em setembro de 1949, onde se manteve recebendo seus fiéis até outubro de 1986. Col. Joaquim Bueno da S. Barbosa
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Bueno
Descrição: “A Arquitetura é um mistério que deve ser preservado.” Jean Nouvel Foto: A Rua Alfredo Bueno fora asfaltada até a Rua José Alves Guedes em 1972. Na administração seguinte do Prefeito Pedro Silveira Martins Jr. este trecho de rua foi calçado por paralelepípedos, incluindo a Rua Dr. Fernando Costa. Na foto, o prefeito inspecionando as obras. Neste trecho de rua ficava a Congregação Cristã do Brasil, onde fora Pastor o Sr. Arthur Venturini no raiar dos anos 1950. Col. Pedro Silveira Martins
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Alpendre de entrada em ‘L’ com colunas imitando granito encimadas por capitel, estilo coríntio. Dois degraus em granito lavado. Jardineiras com samambaia crespa por sobre o guarda-corpo do alpendre e embaixo decoração com balaústres de cimento. Durante a segunda metade do século XX foi propriedade do cidadão benemérito José Zacharias Mantovani. Infelizmente, tal imóvel, em estilo ímpar no centro histórico foi, neste século, demolido. Bastaria a preservação das paredes externas com o seu original estilo e, internamente poderia subir prédio moderno, como o Casarão do Café de Campinas. Col. Sueli Pessorrusso
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Paredes decoradas por faixas e molduras em alto relevo, formas geométricas. Nos dormitórios há uma janela central com vidraças de abrir, guarnecidas internamente por janelas internas em folhas de madeira. Nas laterais há janelas menores no mesmo estilo. No declive da rua lateral há altos porões para ventilação dos assoalhos com grades de ferro (gateiras). Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Casa construída pelo imigrante italiano Odoardo Tosi na década de 1920. No início da Rua Júlia Bueno, esquina com Alfredo Engler. Sendo apenas residencial, já se observa afastamento da calçada, com muro de alvenaria encimado por grades de madeira e portão de entrada em madeira. Telhado com várias águas e águas furtadas, devido aos recortes. Telhado finalizado por estuque na frente e lateral voltada para a rua. Porta de entrada em madeira de lei com duas folhas e ambas com postigo e vidros, guarnecidas por madeira. Nesta foto há a passagem da 1ª Cavalaria de Santo Antônio criada por Padre Gomes. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Imóvel construído por Étore Tozzi, marceneiro, no final da década de 1930. Já há afastamento da calçada. Detalhe para a pintura do alpendre de entrada e a coluna de cimento liso imitando pedra. Muro baixo de alvenaria encimado por cimento arredondado com balaústres de cimento e portões em madeira. Foto da família do construtor Étore, Dona Eliza Abruzzesi Tozzi e os três filhos: Toninho ao colo, Helena e Teresinha, 1946. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Na esquina com a Rua Cândido Bueno ficava o casarão alto provavelmente dos anos de 1910 com alicerces em pedra, arcabouço principal de tijolões em amarração com cal e areia. Construído no alinhamento da calçada. Em sua frente e lateral o telhado era escondido por platibanda. Telhado de quatro águas com telha francesa, calhas e condutores embutidos. Porão nos cômodos do fundo com gateiras para ventilação do assoalho. Paredes altas subiam até o telhado. Dizia-se “telha-vã”, telhado sem forro. Nos cômodos da frente havia salão de cabelereira e sapataria que consertava os calçados. Não havia sanitário interno, apenas a latrina no fundo do quintal. Fechava-se a janela e tomava-se banho de bacia no quarto. Tirava-se água do poço com um balde, e esquentava-se a mesma no fogão a lenha. Era o comum em muitas destas casas. Na soleira da porta, colocava-se grande pedra como degrau. Na foto o jovem Rubens Frazatto. Col. Rubens Frazato
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Memória arquitetônica da Rua Júlia Bueno na esquina com a Rua Cândido Bueno. Provavelmente anterior ao calçamento de 1949. À direita vê-se o prédio do Bar São João, acima está o comércio e residência de Carlos Ferrareto. Ele abastecia sua “quitanda” com verduras, legumes, frutas e ovos frescos com seu cabriolé. Acima a casa de João (Nani) Voltan que possuía um “mercedinho” importado. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: Vê-se na esquina desta rua com Alfredo Bueno a casa construída por volta de 1950, pelo tabelião Alonso de Almeida, exatamente com as mesmas características arquitetônicas dos imóveis de Abel Ferrari, Orestes Gothardo, Odone Mantovani e Paschoal Gandolphi. Estilo em voga naqueles anos. Revestimento com reboco áspero pintado de branco, alpendre de entrada em arco, enfeitado por placa de pedra preta. Nesta esquina já havia guias e sarjeta, rua de terra. Na calçada a menina Janei Ferrari Picelli. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: A construção dos meados dos anos de 1950 já apresenta as escadas revestidas com pingadeiras, cerâmica vermelha que também revestia o guarda-corpo das escadas. Construções de tijolos, com barro cal e areia. Nas paredes externas já se nota o uso de cimento, nas internas já era usado com certa parcimônia. Porões nos cômodos com assoalhos em peroba com grades de ferro para ventilação (gateiras). Ladrilho hidráulico nos demais cômodos. Forro em madeira tipo macho e fêmea. O antigo estuque que arrematava o telhado já sendo substituído por madeira pintada com tinta a óleo. Porta da rua de uma folha larga, em madeira de lei. Nelas ainda havia postigo, guarnecido por gradil de ferro e janela de vidro. Baixos portões em ferro com trinco manual, sem cadeado. Col. Jeferson Silva
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Júlia Bueno
Descrição: “Tempo, memória, espaço e histórica caminham juntos. Inúmeras vezes, através de uma relação tensa de busca de apropriação e reconstrução da memória pela história.” Lucilia de Almeida N. Delgado Foto: Casario da Rua Júlia Bueno, circa de 1955, entre a Lauro de Carvalho e Alfredo Bueno. Primeira gestão de Joaquim Pires Sobrinho, colocando guias e sarjetas nas ruas vizinhas do centro histórico. Primeira casa à esquerda construída por Pedro Guarda, nesta época, casa de José Benatti, terceira casa de Adolfo Bodini (décadas anteriores), quarta casa de Roberto Roscito, quinta casa de Mílton Menna. Col. Maria Madalena Catão Bergamasco
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Apresenta porões altos com ventilação (grades de ferro/gateiras) aos assoalhos de madeira de lei. Piso hidráulico em alguns cômodos. Forro em madeira. Telhado na frente e nas laterais escondido por platibandas. Calhas e condutores embutidos. Hoje, é propriedade de Lúcia Maria de Moraes Ribeiro. Felizmente, tal patrimônio histórico pôde contar com a sensibilidade, conhecimento histórico, respeito à arquitetura da época e não foi destruído. Parabéns à proprietária que soube o valor cultural de um patrimônio histórico por isso o restaurou. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Alpendre de entrada com guarda-corpo em balaústres. Cobertura sustentada por dois pilares de ferro, madeiramento e telhado em três águas. Ornamento na frente e nas laterais por gradil de madeira. O honrado Capitão Ulisses Masotti faleceu em 1928, exerceu sempre outras funções públicas sempre com dignidade. Aqui construiu família numerosa com Dona Rosa Tonini. Ele foi pessoa benemérita à vida da vila, muito estimado e respeitado. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: As paredes terminam em platibandas ornamentadas por cornijas. Acima delas há finos ornamentos. Há belíssimas molduras por sobre os janelões frontais e porta de entrada. Faixas decorativas nas paredes. Acima das cornijas ornamentos similares a apliques em cimento. No frontão superior, grandes ornamentos e compoteiras. Foi ali instalado o 1º Cartório da cidade onde Ulisses Masotti tornou-se o 1º Tabelião. A inauguração do estabelecimento aconteceu em 17 de setembro de 1897 e, em 1898, no mês de março, foi nele realizada a primeira eleição do “Distrito de Paz de Jaguary”. O Cartório funcionou neste casarão até 1923. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Esta arquitetura lembra a fundação da vila, a riqueza trazida pelo café, reminiscências do estilo neoclássico, a imigração italiana, na contribuição dos pedreiros frentistas. É a única construção que se afasta do alinhamento da calçada e deixa espaço para jardim em sua frente. Foi chamado de Casarão Imperial por sua imponência e elegância. O Capitão Ulisses Masotti, imigrante italiano, comprou-a ao coronel, em 1896, mandou construir seu brasão na fachada do prédio com suas iniciais: “U.M”. Fez do prédio sua residência e sede da Casa Comercial Bueno e Ferreira. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Grande memória arquitetônica da Vila Bueno. Uma das primeiras onze casas construídas pelo fundador da cidade, Cel. Amâncio Bueno em 1894. Projeto do engenheiro ferroviário alemão da Cia Mogiana, Wilhelm (Guilherme) Giesbrecht. Possui alicerces de pedra em amarração, arcabouço principal em tijolões de barro com amarração em cal e areia. Col. Elaine e Ivan Ferrari
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Memória da única entrada para o centro da cidade pela Rua Maria Ângela que trazia todo o trânsito para a Rua Cândido Bueno. Não havia a Avenida Marginal e o leito ferroviário limitava qualquer abertura das ruas e comunicação entre as várias partes da cidade. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Memória arquitetônica do pontilhão mais alto da Cândido Bueno. Ramal Campinas-Mogi-Mirim. Asfaltamento da rua no ano de 1970. Aqueles pontilhões foram implodidos em 1984. Col. Francisco Xavier Santiago
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Memória arquitetônica do pontilhão mais baixo da Mogiana sobre a Rua Cândido Bueno. Ramal de Amparo, ficava paralelo ao pontilhão mais alto. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Os funerais seguiam a pé ao cemitério. Os sinos da Matriz centenária avisavam através de dobre específico anunciando o sepultamento. Sr. Jairo Machado do IPHAN diz estar certo “de que a preservação da linguagem dos sinos é a preservação da memória, da história, da identidade de um povo”. O comércio cerrava as suas portas enquanto o féretro passava. Em funerais de pessoas muito conhecidas fora do município, fazia-se o acompanhamento também de carros dos visitantes que vinham de outras cidades. Memória arquitetônica da Rua Cândido Bueno, 02 de novembro de 1956. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Esta memória arquitetônica da Rua Cândido Bueno vem dos funerais de José Pires Júnior e de Antônio Voltan, Finados de 1956. Padre Gomes ao centro com coroinhas acompanhava o féretro em oração até o cemitério onde completava as exéquias. O fotógrafo “Chafi” subiu no pontilhão da Mogiana para tirar a foto. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Memória arquitetônica da Rua Cândido Bueno. À esquerda nos anos 1950, na primeira casa morava Dona Mariquinha Lavadeira, mãe do Qüim. A segunda era o moinho do Sisti, na terceira morava a Noninha benzedeira com seus dois filhos idosos e solteiros, família de Leandro Poltroniéri. Na rua ainda sem calçamento uma romaria voltava do cemitério com o Padre Gomes em uma primeira segunda-feira do mês. Isto lembra crônica de Cecília Meireles (“ A Arte de Ser Feliz”): “Tudo está certinho no seu lugar, cumprindo o seu destino”. Col. Eduardo Tozzi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: “Uma cidade que conhece o seu processo evolutivo pensa no futuro a partir de referências que muitas vezes estavam apagadas através dos séculos.” Suzana Barreto Foto: Construção comum àquelas das primeiras décadas do século XIX. Características arquitetônicas já exaustivamente desenvolvidas. Nesta Casa Comercial, Sr. Ângelo Sisti teve sua máquina de beneficiar arroz e moinho de fubá e sua residência. Nossa infância de ver o milho caindo no meio da ‘mó’, aquela pedra giratória que o transformava em fubá quentinho. As crianças compravam o produto para sua mãe preparar a polenta com costelinha de porco ou com frango caipira. Este casario cedeu lugar a amplos salões comerciais da Rua Cândido Bueno. Col. Santa Panini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Segundo Dona Regina Chiavegato de Godoy este casarão já existia, quando o médico Dr. Deodoro Reis, conhecido como Dr. Baiano, a reformou no começo dos anos 1930. Hoje, mantém suas linhas arquitetônicas. Vendeu-a ao Diretor do Grupo Escolar de Jaguary, Prof. Oscar de Almeida. Foi adquirida pelo Sr. José Frazatto e, por último, pelo Coletor Sebastião Darci dos Santos, pai das Prof.ªs Eni e Fernanda Poltroniéri Santos. Imóvel internamente reformado e hoje, sem perder características fundamentais foi adaptado a Escritório Comercial. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Supõe-se que a construção seja dos anos 1920. Observem os degraus na calçada. As portas altas em duas folhas de madeira maciça, a largura da parede externa. Era a Pharmácia do pharmacêutico Mansur Cordeiro dos anos 1940. Na foto sua filha, a menina Maria Ap. Pires Cordeiro. Foi a Farmácia Santa Maria do Wálter Ferrari e do Luiz Fernandes Costódio. Piso hidráulico, forro em madeira, mobiliário com vitrinas autênticas das Pharmácias do início do século XX. Col. Maria Aparecida Cordeiro Hossi
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: É a Esquina do Frazatto, como era conhecida. Pertenceu a Odoardo Tosi, depois a Pedro Maion, depois a João Frazatto. A arquitetura dos anos 1910/1920. Similares características. Foto atual do prédio onde notamos que as linhas arquitetônicas são prejudicadas pela poluição visual no centro histórico. Postes, fiação elétrica, outdoors, placas e outros mais. É chegado o momento de restaurar nosso centro histórico e não deixar desaparecer a sua identidade: Arte, Memória, História. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary; Cândido Bueno
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Painel do casario da Cândido Bueno com rua ainda calçada e o singular movimento dos anos de 1960, um fusquinha em meio a carros importados. Col. Maria Inês Alface
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Em foco o prédio do Bar São João. Bar do sorvete, das cocadas e das balas dos álbuns de figurinhas, de seu tradicional movimento. Bar dos Pastéis! Imóvel, segundo o sapateiro Lindo Ferrari, de 1910, aproximadamente. Continua com as mesmas linhas arquitetônicas, paredes externas bem pintadas e molduras conservadas, sinal do respeito que a família do Sr. João Giollo tem para com a memória, história e identidade de Jaguariúna. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Outra autêntica memória arquitetônica do Velho Jaguary. Sob ângulo oposto nova visão dos imóveis da rua do centro histórico. Se mantivessem a Arte e Estilo em que foram concebidas. Artisticamente pintadas e restauradas, elas dariam de dez a zero nas construções atuais cobertas de outdoors e luminosos. Sua original fachada poderia ser tratada como a do Casarão do Café na Andrade Neves de Campinas. Pelo menos teriam salvado a Memória do Centro Histórico do Velho Jaguary. Por que não resgatá-lo, mormente neste quadrilátero em que nasceu a vila? Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Construção característica dos meados dos anos 1950. Construída por Irineu Mantovani. Felizmente, ainda se mantém inalterável. Construção em tijolo, areia, cal cimento e ferro. Já apresenta características diversas daquelas casas das décadas anteriores. Painéis decorativos na frente da casa com pedras envernizadas. Col. Eunice Roscito Mantovani
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Esta casa era modelo característico de construção dos anos 1950, com as mesmas características arquitetônicas das construções de Abel Ferrari e de Orestes Gothardo na Rua Alfredo Engler. Esta foi demolida e cedeu lugar a construções comerciais novas. À frente da casa está Sarita Salomão Hossri. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Visão dos imóveis da Rua Cândido Bueno sob outro ângulo nos anos 1960. Rua ainda calçada com macacos. Col. Maria Inês Alface
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Visão da Rua Cândido Bueno e do casario característico do Velho Jaguary que ainda se mantinha. Início dos anos 1970. Desfile cívico do 7 de setembro. Balizas da Fanfarra do Ginásio Estadual de Jaguariúna, comandada pelo Secretário de Escola José Maria Toledo de Moraes. Col. Maria Farisa Chaib de Moraes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Os senhores Natale Milani adquiriu a casa construída pelo Cel. Amâncio Bueno em 1894. Vendeu-a a Alberto Mestieri. Este deixou a casa para seu genro, Alberto de Almeida. Ele instalou a primeira bomba manual de gasolina em sua calçada. Vendeu a casa a Victório Rizzoni. Seu filho, Vereador Aristides Rizzoni manteve a bomba ali, casando-se mais tarde com a filha de quem havia vendido a casa para seu pai. A Prof.ª Nilde Almeida Rizzoni foi quem contou esta história para a Casa da Memória Padre Gomes. Col. Nilde de Almeida Rizoni
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Reynaldinho Chiavegato, neto de Vitório Rizzoni, diante da primeira bomba manual de gasolina, na calçada da casa histórica de 1894. Col. Reinaldo Vitório Chiavegato
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: As cinco construções identificadas nesta foto são características da memória arquitetônica do Velho Jaguary. São características similares àquelas já vistas e comentadas nos painéis anteriores. A primeira supõe-se que seja dos anos 1920. Foi recentemente vendida e demolida. A segunda foi projeto de Wilhelm Giesbrecht, construída pelo Cel. Amâncio Bueno em 1894. Foi vendida a Natale Milani, que vendeu para Alberto Mestieri. Este casarão histórico foi vendido a Victório Rizzoni. Hoje a frente está descaracterizada pela poluição visual e outdoors, alugada para comércio. Sobre a quarta construção, pela tradição oral, soubemos que foi construída no início do século XX pelo português José Queiroz casado coma espanhola Dona Cármen Pintor Queiroz. Este casarão foi vendido, descaracterizado por novas construções e por outdoors, poluição visual. Tudo isto apaga a memória arquitetônica e a história das cidades. A quinta construção, felizmente permanece é o tradicional Bar São João. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: “Uma cidade que tem sua história mapeada, tem sua trajetória histórica, pensa no futuro com muito mais complexidade.” Suzana Barreto Foto: Esta foto é outra visão preciosa e autêntica da memória arquitetônica do Velho Jaguary. Neste momento “Distrito de Paz de Jaguariúna”. A Rua Cândido Bueno já está calçada com macacos ou macadames, agora, chamados paralelepípedos. Observem os postes de ferro. Há uma visão de toda a rua e de suas construções no início dos anos 1950. Col. Maria Cecília Bruno
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Este imóvel era o comércio e residência do imigrante libanês Miled Salomão Hossri. Supõe-se que esta construção também seja dos anos 1910/1920. Apresenta as características arquitetônicas similares às construções desta época. Três portas comerciais de aço, à frente, e residência, em seguida ao Armazém de Secos e Molhados. Telhado em duas águas escondido por platibanda. Calha e condutores embutidos. Apenas simples molduras na lateral finalizando as paredes e na platibanda há cornijas e, na parte superior, alguns ornamentos em cimento parece serem apliques. Porão no declive do terreno. Assoalho e piso hidráulico. A sala de visitas com as paredes em pinturas a mão cor azul e prata. Forro em madeira. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: A casa anexa, pela tradição oral, segundo depoimento da Sra. Adelina Ferrari Búffolo de Souza pertenceu à família Búffolo e ali houvera sido padaria. Alicerces de pedras em amarração, arcabouço principal em tijolões de barro em amarração com cal e areia. Porões para ventilação dos assoalhos. Forro de madeira. Platibanda simples à frente, escondendo o telhado de duas águas. Calhas e coletores de água embutidos. Telhas antigas: canal e capa. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Este senhor foi um dos funcionários da bomba de gasolina. Havia poucos carros. Eram importados, alguns caminhões, algumas “motocicletas”. Instalava-se a bomba no alinhamento da calçada. A Rua Cândido Bueno já presenciara em décadas anteriores bombas de gasolina manuais do Sr. Alberto Mestieri, Generoso Castanho e Aristides Rizzoni. Na época, enquanto não chegavam os clientes, os meninos que trabalhavam nestas funções, jogavam bola nos campinhos próximos. Bastava o patrão gritar, eles corriam para vir atender. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Sr. Pedro Vieira de Barros integrava a Polícia Rodoviária, morador local. Era conhecido como Pedro Guarda, abastecendo sua “motocicleta” com gasolina. A construção das calçadas seguia a topografia dos terrenos. Muitas eram altas com degraus na frente e nas laterais. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: A antiga ferraria acumulando funções de oficina mecânica e no raiar dos anos 1950 passa a dispor de bomba elétrica de gasolina, na calçada. Já era propriedade do filho Odone Mantovani. Na foto com seus filhos Moacir e Irineu. A família reformou a construção adaptando-a para os novos trabalhos. Col. Moacir Mantovani
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: A princípio construção simples das primeiras décadas do século XX. Ferraria dos Mantovani. O patriarca Humberto Mantovani e a esposa Regina Rebechi, estabeleceram-se na casa anexa. Transferiram a ferraria da Rua Alfredo Engler para a rua Cândido Bueno. Ferravam-se cavalos. Consertavam-se pneus de charretes, rodas de cabriolés de madeira com aros de ferro. Forja a carvão, ferro em brasa, solda. Imigrantes italianos criaram dez filhos. Os negócios evoluíram, mais tarde para conserto de carros, tornando-se oficina mecânica, borracharia, troca de óleo, posto de gasolina. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Nos anos 1940 foi alugado o prédio a Luiz Ferrari que aí montou seu Armazém de Secos e Molhados. Na década de 1970 foi Loja de Material de Construção de Piva e Hossri. Mais tarde, adaptado para Banco. Infelizmente as molduras foram retiradas e guardadas. A parede da frente foi substituída. No Centro Histórico do Jaguary é IMPRESCINDÍVEL a reposição daquela fachada com as respectivas molduras, mormente na parte superior do edifício. É ornamento histórico precioso a ser reposto e que não interferirá na função atual como Agência Bancária, antes a valorizará. Nestes anos O CONPHAAJ, a Casa da Memória, insiste com o Banco Santander e com seu proprietário a reposição das referidas molduras. O Centro Histórico de Jaguariúna e seu povo merecem este respeito para com sua Memória e História. Col. Serafin Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Sobre as portas de aço que se enrolavam para abrir há bandeiras em ferro e vidro como poço de luz. Por sobre as mesmas na alvenaria há florões em alto relevo em cimento, parecidos com apliques decorando as mesmas. Na platibanda, acima das cornijas, aparecem mais elementos decorativos. Nela sobem quatro colunas que a divide em três partes onde se concentram no centro a moldura maior e principal, sendo ladeada por molduras menores que devem ser novos apliques em alto relevo de cimento. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Construção do imigrante libanês Felipe Salomão Hossri de 1929. Imóvel para seu comércio e residência. Uma das mais belas fachadas do Centro Histórico do Velho Jaguary. Construída no alinhamento da calçada na Rua Cândido Bueno. Alicerces de pedra em amarração. Arcabouço principal em tijolões de barro, cal e areia em amarração. Cinco portas comerciais à frente. Pé direito muito alto, por volta de 4,60m. Telhado Estilo Republicano”, escondido por platibanda com calhas e condutores embutidos. Col. Carlos Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: O prédio histórico sofreu intervenção no século XXI. Parte de sua fachada frontal foi demolida para subir nova construção de dois pisos à sua direita, na rua Cândido Bueno (Imobiliária Vanil). Igualmente a casa sofreu intervenções nos cômodos laterais da rua Cel. Amâncio Bueno. Eliminaram-se os porões. Colocaram o piso ao nível da rua e tornaram-se salas comerciais de aluguel. Manteve-se em parte a fachada original. Há no momento poluição visual com fiação, postes, outdoors que escondem a riqueza arquitetônica restante do imóvel. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Foi vendido ao imigrante espanhol Generoso Castanho que aí montou seu comércio e residência. No início dos anos de 1940. Passou para o português Gilberto Martins que explorava a “pedreira” e depois foi vendido ao comerciante libanês Calil Abib Najjar. Era a Loja da Viúva, Dona Fádua Curi Abib de 1950 a próximo dos anos de 1980. No final do século foi vendido a José Carlos Chioratto. Col. Serafin Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Molduras nas portas comerciais e janelões laterais, faixas e ornamentos. Nas platibandas notam-se as cornijas e encimando aquelas há três ornamentos na frente e lateral do imóvel. Até final dos anos 1970 foi grande loja da família libanesa que comercializava tecidos, roupas, armarinhos, perfumaria, colchões, calçados, e chapéus. Com o passar dos anos a loja foi restringindo seus limites e alugando dependências para conserto de calçados, bar, papelaria, Loja de Brinquedos. Col. Sueli Chiorato Luporini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Construção similar aos outras dez imóveis do mesmo engenheiro ferroviário. Porão alto no declive do terreno para a Rua Cel. Amâncio Bueno. Com ventilação para os assoalhos de madeira de lei. Forro em madeira. Telhado em quatro águas, escondido pelas platibandas da frente e lateral. Calhas embutidas na construção. Piso hidráulico nos cômodos de serviço. Portas internas muito altas de duas folhas e trancas de madeira e de ferro. Col. Washinton Luís Manzano
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: “A arquitetura é um dos reflexos da permanência de uma civilização.” Oscar Niemeyer Foto: Na esquina da Rua Cândido Bueno com Cel. Amâncio Bueno vê-se outra joia do patrimônio arquitetônico da cidade. Um dos onze projetos de Guilherme Giesbrecht, construído pelo fundador da cidade em 1894. Construção no alinhamento da calçada, com alicerces de pedras justapostas em amarração. Arcabouço principal em tijolões de barro em amarração, cal e areia. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Ao alto da platibanda as iniciais do construtor: A.B. (Amâncio Bueno). Sala de jantar com paredes em pintura especial a mão, azul e prata. Altos janelões com vidraças externas de abrir e folhas internas em madeira maciça. Hoje esta esquina abriga uma Loja de Calçados, porões e assoalhos com paredes internas foram destruídos para abrigar salas de aluguel ao nível da rua. Hoje caberia à Arquitetura a Arte de Preservar a História mantendo a fachada original adaptando o imóvel para as necessidades atuais. Exemplo: Casarão do Café na Andrade Neves em Campinas. Col. Sônia Parizi
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Degraus internos na parte comercial da frente. Fachada ornamentada com molduras nas portas e janelas e faixas recortadas. Telhado, janelas e portas e fachada foram totalmente descaracterizados, assim que vendido e transformado em salões comerciais. Paredes externas são originais. Seria possível a reconstituição da fachada em partes. Col. Horacy Galo Pires
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Portentoso casarão, projeto de Guilherme Giesbrecht, construído por Coronel Amâncio Bueno em 1894 no alinhamento da calçada na esquina das ruas Cândido Bueno com Cel. Amâncio Bueno originalmente com telhas de barro, canal e capa. Telhado escondido, estilo “Republicano”, por platibandas com ornamentos e cornijas. Altos porões com ventilação. Alicerces de pedra em amarração. Arcabouço principal de tijolos em amarração com cal e areia. Assoalhos e forro em madeira. Vendida ao imigrante italiano Antônio Galo, relojoeiro famoso, tinha o apelido de “Peroba”. Fez deste ponto seu comércio e residência da família com vários filhos relojoeiros. Col. Horacy Galo Pires
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Sóbria construção de alicerces de pedra em amarração. Arcabouço principal em tijolos, cal e areia. Porões altos para ventilação dos assoalhos em madeira de lei. Varanda de entrada com degraus e balaústres em cimento. Forro em madeira. Duas portas de entrada em duas folhas com postigo e grade de proteção à esquerda, sala de visitas e à direita, sala de jantar. Altas janelas com vidraças externas e em madeira maciça, internas. Muro frontal com grade e portão de ferro. Afastamento de 6 metros da calçada, e dez metros em cada lateral. Jardim com palmeiras à frente. Casarão bem iluminado e arejado. Arquitetura foi descaracterizada por reforma e construção de salões comerciais em suas laterais. Col. Cacilda de Almeida Luporini
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Procissão com andor de São Sebastião conduzido pelos Irmãos do Santíssimo Sacramento passando pela Rua Cândido Bueno diante da construção da década de 1910, construída por Fortunado Chiavegato. Fachada totalmente descaracterizada. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Casa do Sr. Alfredo Chiavegato, construída no alinhamento da calçada, alicerces em pedra com amarração, arcabouço principal em tijolos de barro, cal e areia. Varanda de entrada lateral, balaústres de cimento, escadaria redonda em cimento liso, piso hidráulico. Forro em madeira. Platibanda à frente da casa. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Muita paz e silêncio no distrito. Em destaque a solitária casa do cirurgião dentista Pedro Silveira Martins. Estilo Art Decô. O terreno chegava até a Rua José Alves Guedes, seu quintal era um pomar com frondosos cajueiros, mangueiras e jabuticabeiras. Nas ruas, sem calçamento, postes de ferro. O jardim de 1941 bem cuidado com seus bancos de pedra. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: “Um passado das coisas passadas, um presente das coisas presentes e um presente das coisas futuras. O presente das coisas passadas é a memória, o presente das coisas presentes é a vida e o presente das coisas futuras é a espera.” Santo Agostinho Foto: Neste ponto da Rua Cândido Bueno por volta do início da década de 1940, vê-se à esquerda a casa do Sr. Pedrinho dentista. Não havia ainda a casa do Sr. João Pessorrusso, acrescida, mais tarde de Loja de Calçados Alvorada, nem a casa de 1947 do Sr. Alfredo Chiavegato onde hoje é a TC Imóveis. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Uma das onze casas construídas pelo Coronel Amâncio Bueno com o projeto de Guilherme Giesbrecht. Adquirida por José Pires Júnior. Alicerces em pedras, amarração. Altos porões com gateiras para ventilação dos assoalhos. Pé direito muito alto. Forro em madeira. Telhado em duas águas. Platibanda com cornijas escondendo o telhado. Ornamentos laterais na parte superior da platibanda. Condutores de água embutidos nas paredes. Degraus na calçada. Mais escadaria interna no hall de entrada. À direita sala de visita, à esquerda dormitório, ao fundo do hall sala de jantar. Janelas em vidraças externas e folhas de madeira internas fechadas com grossas trancas em madeira. Os três casarões de 1894 deste alinhamento foram compradas por Dr. Sebastião Paes de Almeida, que as demoliu em 1960 e construiu em seu lugar o prédio comercial e residencial que ocupa o mesmo alinhamento da referida quadra. Assim varreu-se a memória deste centro histórico! Desenho do Arquiteto Thiago Menezes Costa – Diretor do Patrimônio Histórico
Data: 27/09/2018
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TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary; Cândido Bueno
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Casarão construído no alinhamento da calçada pelo cirurgião dentista Pedrinho Silveira Martins na década de 1920. Possivelmente alicerces com amarração em pedra. Arcabouço principal em amarração de tijolo, cal e areia. Com altos porões e escadaria que conduzia ao alpendre e distribuía entradas, à esquerda, para sala de espera e consultório e à direita para sua residência. Pintura interna realizada por pintores especializados em desenhos de parede. Assoalhos em vigotas e madeira de lei. Forro de madeira. Piso hidráulico nos cômodos de serviço. Sua particularidade era o revestimento da fachada externa que não necessitava de pintura, similar ao revestimento externo da Matriz centenária, tipo de areia que brilhava ao sol. Estilo Art Decô. Foi, infelizmente, demolida, cedeu lugar a uma construção moderna de Galerias. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Casa construída pelo Coronel Amâncio Bueno em 1894, projeto de Guilherme Giesbrecht. Pertenceu ao Sr. Joaquim Pires, quando serviu como Prefeitura e Câmara Municipal na primeira Legislatura de Joaquim Pires Sobrinho. Construída rente à calçada, frente para a Rua Cândido Bueno. Telhado em duas e quatro águas, telha francesa. Platibanda escondendo o telhado. Estilo “Republicano”. Serviu como primeira Prefeitura e Câmara. Alicerces em pedra em amarração. Corpo principal de tijolões em amarração com cal, terra e areia. Portas e janelas altas com porões baixos com ventilação. Assoalho em madeira nas salas da frente. O casarão, infelizmente, foi demolido no começo dos anos de 1960. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Vista da arquitetura do antigo casario da Rua Cândido Bueno da esquina com José Alves Guedes na década de 1940. Havia apenas calçadas e sarjetas. A rua ainda não era calçada com paralelepípedos. Os postes de fiação elétrica eram de ferro. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Construção do imóvel do imigrante libanês Sr. Pedro Salomão Hossri iniciada em 1919. Construtor: Augusto Braselli. Prédio comercial e residencial, rente à calçada, na confluência das ruas José Alves Guedes com Cândido Bueno. Com porões nas partes mais altas. Molduras nas portas e nas janelas. Portas de duas folhas em madeira maciça com fechamento interno por grossas trancas de madeira, no salão comercial da frente. Atualmente foram substituídas por porta de vidro de loja moderna. Molduras permanecem nas janelas laterais com venezianas externas e janelas de vidro internas. Esquadrias em madeira de lei permanecem. Telhado de quatro águas escondido por platibanda frontal e lateral com calhas embutidas. Sala de jantar e quartos com paredes decoradas com pinturas, similares a revestimento com papel de parede. Col. Pedro Salomão Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Seu pé direito era, como de costume, muito alto; pois as construções deveriam apresentar condições de salubridade: claridade, espaço, oxigenação. Assim havia nas construções altos janelões nas paredes de um tijolo. As janelas envidraçadas abriam para fora e as internas eram folhas de madeira maciça que se fechavam por grossas trancas de madeira. Acima das portas e janelas também havia bandeiras com esquadrias em madeira ou em ferro, como poço de luz. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: Construção com alicerces em pedras justapostas em amarração. Corpo principal com tijolões de barro, cal e areia em amarração. Frente da casa construída rente à calçada, com platibanda escondendo o telhado em quatro águas, estilo “Republicano”. Frente para a Rua Cândido Bueno, nº 1079. Molduras e faixas nas portas e janelas. Normalmente havia alguns degraus de acesso à entrada por apresentarem porões com gateiras para ventilação dos assoalhos. Nas laterais não há platibanda e os beirais são aparentes. Imóvel construído pelo Sr. Antônio Francisco Júnior em 1918 para arrendar ao Estado a fim de funcionar aí as Escolas Reunidas de Jaguary em 19 de março de 1919. Foi escola até 1946. Imortalizado no poema “O Grupo Velho” de José Sebastião Bergamasco. O histórico prédio cedeu lugar ao Edifício Fiorindo Granchelli. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cândido Bueno
Descrição: “A Arquitetura representa uma ferramenta de compreensão de determinado momento da história de um povo.” Gláucia Dalmolin Foto: Entrada da vila quando se vinha de Pedreira. À direita três construções primeiras. A de baixo da família de Alberto Bergamini. Atualmente seus traços arquitetônicos foram aniquilados por reforma contemporânea. Havia degraus externos de acesso à entrada, devido aos porões para ventilar os assoalhos. Supõe-se que seja da década de 1900. A do meio é da construção do Grupo Velho de 1918 e a última, na esquina com a Rua José Alves Guedes, de 1919 de Pedro Salomão Hossri. Col. Milton Araújo
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Casa típica dos anos 1950. Observa-se o afastamento da calçada. Construção sólida com fundo alicerce, arcabouço principal em tijolo de barro, cal, areia e cimento. Construída por Orestes Gothardo em 1949. Ornamentos originais e típicos da época em sua fachada branca com aplique de pedras pretas. Terraço de entrada em arco. Mureta frontal original era de alvenaria coberta com reboco rústico de cimento pintado em branco. Possuía grades em madeira maciça. Pequenos portões de entrada em madeira. Telhado de duas águas com beiral aparente, apoiado em madeiramento com tesouras que se apoiam nas paredes externas de um tijolo. Forro em madeira. Pequenas janelas contornadas por molduras. Acaba de ser demolida. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: O imóvel mantém sua volumetria e seus ornamentos originais, sendo que muitos dos ornamentos da fachada foram cuidadosamente reconstruídos. Os ornamentos seguem padrões vernaculares da época, faixas, molduras e alguns pequenos adornos, exibindo simetria no posicionamento dos elementos de fachada e aberturas das esquadrias. Toda a fachada encontra-se muitíssimo bem preservada. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: As janelas de madeira são todas novas, e foram feitas de acordo com as existentes. Os telhados em quatro águas são embutidos, arrematados pelas platibandas. As portas internas, algumas são originais de pinho canadense, madeira muito utilizada na época, tanto quanto o pinho de Riga, o cedro, a peroba, e outros. É um dos mais belos exemplos de preservação do patrimônio arquitetônico (Arquiteta Eloísa Wadt). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Casarão no estilo neoclásssico com o toque dos pedreiros frentistas da imigração italiana. Este casarão na epidemia da febre amarela, na virada para o século XX e seu início abrigou Escola de Monges católicos, regime de internato masculino. Foi em seguida residência de família do Cel. Amâncio Bueno com Dona Ermelinda Romanini e seus dez filhos. Logo, em seguida, alugado e vendido para a Pensão de Dona Maria Munaretti Picelli. Ficou com sua filha Marica da Pensão até o final do século XX. Adquirido pelo Sr. Ermínio Chiarotti que o vendeu à Sra. Maria Abigail N. de Moraes Ziggiatti que o restaurou tornando-o Pousada Vila Bueno. Col. Maria Abigail N. Moraes Ziggiatti
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Visão geral do casarão construído no alinhamento da calçada tendo sua frente e lateral voltadas para a Rua Alfredo Engler e Travessa Dona Ermelinda. Alicerces de pedras justapostas em amarração. Arcabouço principal em tijolos de barro com amarração. Tijolos: 12cm(largura) x 22cm (comprimento) x 0,7cm (altura). Pé direito de 4,60m. Porões altos com gateiras para ventilação do madeiramento de lei do assoalho. Altos janelões com molduras e ornamentos (Eloísa Wadt – CONPHAAJ). Col. Cacilda de Almeida Luporini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Ao fundo parte de casarão histórico construído pelo Coronel Amâncio Bueno em 1894. Fazia parte da atual Pousada Vila Bueno. Projeto de Guilherme Giesbrecht. Nos anos 1950 foi sede social da União Esportiva Jaguariense. Ali houve reunião sobre a Emancipação Política de Jaguariúna. Foi adega nos anos 1960. A parte dos fundos foi sempre residência alugada. Ali residiu por muito tempo, depois de viúva, a família de Dona Ana Colombini Murer (Nana). Na rua havia portas em folhas duplas com almofadas em madeira de lei maciças. Escada de madeira davam acesso ao comércio do Cel. Amâncio Bueno. Encimadas por dois arcos romanos cada uma, fechados por bandeira de ferro trabalhada em arabesco como poço de luz. Esta parte foi vendida, infelizmente, demolida e tornou-se “Magazine Luísa.” Col. Cacilda de Almeida Luporini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: O frontão desta sala, com telhado em duas águas, tem platibanda, moldura triangular com belíssimo ornamento, em seu centro, provável aplique de cimento, pintado em cor prata. Igual entrada para a sala de jantar. Salas com porão e gateira para ventilação do assoalho em madeira de lei. A manutenção do estilo arquitetônico revela respeito de tradicional família para com a história da cidade. Pintura sempre renovada e conservada. Os muros de fechamento e o portão de entrada eram originalmente em madeira de lei. Foram substituídos por ferro. Pilares em cimento arredondado. Usaríamos a mesma citação da Arquiteta Eloísa Wadt para o prédio do Tabelião: “Imóvel muito próximo de uma restauração completa, pois seus detalhes ainda têm ótimo aspecto, mesmo com relação aos costumes e modismos de época”. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: A casa construída em 1930 vista com ângulo para a Rua Júlia Bueno, mostra a riqueza de detalhes da construção. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Telhado em quatro águas mantém original telha francesa. Alpendre de entrada com ladrilho hidráulico, coluna em cimento liso pintado imitando pedra encimado por capitel estilo coríntio. A sala de visita tem entrada especial lateral, pelo alpendre, com portas trabalhadas em duas folhas, com postigo, vidros coloridos e grade de proteção. Duas janelas laterais menores com vidraças externas e folhas de madeira internas. Ao centro, veneziana maior externa. Estilo de época. Todas com molduras. Col. Dulce Therezinha Chiorato
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Construção da década de 1930 por Caetano Hermínio Gobbi, próspero comerciante de frutas com banca no Mercado Municipal de São Paulo, para onde mudou-se em 1944. Vendeu-a a Fortunato Antônio Chioratto em 1950. Situa-se na Rua Alfredo Engler, nº 185, esquina com a Rua Júlia Bueno. Já há um distanciamento do alinhamento da calçada em sua frente. A lateral está no alinhamento da calçada. O arcabouço principal é de tijolo de barro em amarração com cal, areia e cimento. Col. Dulce Therezinha Chiorato
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: O alpendre com portão de entrada e lateral originalmente eram em madeira de lei. Este terraço apresenta piso de ladrilho hidráulico, assim como no antigo cartório e em algumas dependências térreas. Está situado na Rua Alfredo Engler, nº 197. Imóvel muito próximo de uma restauração completa, pois seus detalhes ainda têm ótimo aspecto, mesmo com relação aos costumes e modismos de época (Eloísa Wadt). Col. Sandra Prado de Almeida Cavalcanti
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Sobrado do Tabelião Alonso José de Almeida de 1937, aí residiu por muito tempo criando sua família e exercendo aí seu trabalho como o 3º tabelião do Distrito de Paz, depois Município. Supõe-se que a fundação do imóvel já seria de tijolos de barro, sem descartar a possibilidade do uso de amarração em pedra. Estrutura principal é de tijolos de barro com amarração. O prédio do Cartório que lavrou infinitos nascimentos, casamentos, óbitos e escrituras, marca a Memória e a História local (Eloisa Wadt). Col. Sandra Prado de Almeida Cavalcanti
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: “Memória é uma evocação do passado. É a capacidade humana de reter e guardar o tempo que se foi, salvando-o da perda total.” Marilena Chauí Foto: Sobrado de 1937, alinhado com a testada da calçada, tendo suas laterais livres. Sua fachada possui riqueza de detalhes aparentes em bom estado de conservação, como faixas e acabamentos de molduras. O oitão sugerido da fachada é decorado e conhecido como “frontão caprichoso” com apliques em cimento. Madeiramento interno é original em partes, pois houve alteração do telhado onde o original seria telha francesa, substituída pela telha plan. Os beirais originais eram de estuque. Acredita-se que o guarda-corpo da varanda do piso superior tenha seus detalhes como o original, onde sugere faixas de cimento trançadas que pelo “exato contorno” pode se considerar um aplique. (Arquiteta Eloísa Wadt - CONPHAAJ). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Tornou-se novo patrimônio dos anos de 1960 que deveria ter sido preservado. Não o foi pelo retardo da Lei de Tombamento que só foi aprovada em 08 novembro de 2012. Vários patrimônios históricos desta rua desapareceram, enquanto se iniciava a luta pela preservação da Memória, da História em Jaguariúna. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Visão da Rua Alfredo Engler por volta do ano de 1945. Diante do casarão de 1894, estão as senhoras Cacilda Almeida com Elisabete ao colo, Jacira Bueno Bergamini e a menina Anelise de Almeida. Col. Cacilda de Almeida Luporini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Infelizmente, nos anos de 1960, a fachada original de parte do casarão foi totalmente descaracterizada pelo construtor espanhol, Sr. Manoel Argilez. Para a época revestiu-se de bonito ornamento. Foi retirada a platibanda que escondia o telhado de duas águas e construído beiral forrado com madeira em almofadas. As colunas originais foram destruídas em sua forma e revestidas de mosaico vermelho. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Esta foi mais uma das casas do projeto de Guilherme Giesbrecht, construídas pelo Cel. Amâncio Bueno no ano de 1894. Casarão residencial desmembrado como três casas geminadas. Nelas habitaram famílias pioneiras de herdeiros do coronel, e depois de inquilinos e novos proprietários. Gradualmente foi demolido e varrido da Rua Alfredo Engler. Col. Elisabete Bergamini da Silva
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Construção típica dos primeiros tempos de Jaguary. Propriedade adquirida por imigrante italiano de Abruzzo, que lhe deu o nome de Vila Vincenzo Granchelli. Descrição já explanada da respectiva construção. Seus descendentes a demoliram e construíram prédios modernos. Na foto, sentados à frente estão Moacir Picelli e Nazareno Malachias. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Construção moderna dos anos de 1950, feita por Moacir Picelli atrás de sua marcenaria na Rua Alfredo Engler. Já separada de seu ofício por grade de ferro. Construção em duas águas com beiral aparente. Terraço aberto de entrada. Tijolo, cimento, cal e areia. Telhado com telhas “paulistinha” apoiado em madeiramento normal com tesouras. Construção demolida e substituída por prédio contemporâneo em lugar da Farmácia de Manipulação “Formulare”. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Exemplo típico das primeiras casas da Rua Alfredo Engler, construídas no início da Vila Bueno e Distrito de Paz de Jaguary. Foram demolidas antes das construções mais modernas. Muita história já foi varrida de nossas ruas! Modelos similares das descrições já apresentadas. Nesta fotografia inauguração de uma “Pharmacia” em 15 de outubro de 1911. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Modelo típico de construção surgido por volta dos anos 1950. Este é um dos poucos exemplares preservados em nosso centro histórico. Construção com afastamento da calçada. Construção sólida com fundo alicerce, arcabouço principal em tijolo de barro, cal, areia e cimento. Construída por Abel Ferrari em 1949. Ornamentos originais e típicos da época em sua fachada branca com aplique de pedras pretas. Terraço de entrada em arco com jardineiras. Mureta frontal de cimento finalizada por grades em madeira maciça. Pequenos portões de entrada e de fundo em madeira. Telhado de duas águas com beiral aparente, apoiado em madeiramento com tesouras que se apoiam nas paredes externas de um tijolo. Forro em madeira. Pequenas janelas contornadas por molduras. Col. Alice Bueno Parisi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
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Descrição: Restou apenas o alto da fachada cujo valor ornamental está na platibanda que esconde o telhado da frente. As platibandas localizam-se em duas partes centrais. Na da esquerda há as iniciais do proprietário construtor: A.C., à direita o ano de construção, 1911. Na platibanda veem-se cornijas, ornamentos e cinco compoteiras sobre cada pilastra frontal. Nas duas laterais as platibandas são decoradas com balaústres originais de cimento. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Casarão construído por Augusto Chiavegato em 1911 destinando sua frente para seu comércio e atrás para residência com rico alpendre lateral de entrada para a mesma. Testada alinhada com a calçada. Alicerces em pedras em amarração. Arcabouço principal de tijolo de barro em amarração com cal e areia. Fachada frontal com quatro altas portas duplas em madeira de lei, terminando em arcos romanos fechados por bandeiras trabalhadas em ferro, originalmente. Estas portas e bandeiras foram substituídas por portas comerciais modernas em vidro. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Casarão construído em 1912 pela viúva Dona Thereza Machado de Almeida para residência de sua família. Alicerces de pedra em amarração. Tijolo de barro com amarração, cal e areia. Paredes externas de um tijolo e meio com amarração. Fachada trabalhada por molduras que contornam as janelas. Telhado escondido por platibanda decorada com moldura e alguns ornamentos. Estilo chamado “Republicano”. Porão alto com ventilação e presença de gateiras. Grandes vigotas alicerçam o piso da casa com assoalho em madeira de lei. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Construído na década de 1910 por Dona Thereza Machado de Almeida e vendida a João Ferrari na década de 1920. Ele aí montou a Casa Ferrari. Em termos de ornamentos, a construção segue padrões da época: alguns elementos básicos como faixas e molduras, frisos que se destacam em forma de quadradinhos, além dos adornos dos arcos e da grade dos mesmos, feitas de ferro trabalhado por sobre as portas dobráveis em madeira de lei. Os telhados são embutidos, arrematados pelas platibandas decoradas com frisos e faixas elegantes (Arquiteta Eloísa Wadt). Col. Alice Bueno Parisi
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Madeiramento que sustentava o telhado era recortado por grandes tesouras. Coberto com telhas “paulistinha”. Acabamento do teto com forro de madeira com encaixe, tipo macho e fêmea. Nas laterais, havia platibanda que escondia o telhado em quatro águas. Em 1968, este clube social fez fusão com clube esportivo “União Esportiva Jaguariense”, resultando no Jaguar Tênis Clube. Com a construção de nova sede, este salão foi alugado para Agência Bancária. Com grandes infiltrações e desgastes em seu madeiramento, o prédio desabou em uma noite de grande chuva, nos anos de 1990. Col. Elaine e Ivan Ferrari
Data: 27/09/2018
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TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary; Alfredo Engler
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: “A memória é esse lugar de refúgio, meio história, meio ficção, universo marginal que permite a manifestação continuamente atualizada do passado.” Júlio Pimentel Pinto Foto: Construção de sede social da “Sociedade Amigos de Jaguariúna, inaugurada em julho de 1954.” Rente à calçada com lateral e frente voltada para as ruas Alfredo Engler e Cel. Amâncio Bueno. Tijolos, cal, cimento e areia. Paredes externas de 1 tijolo. Aproveitamento do espaço do porão que apresentava na parte mais alta um bar na parte térrea. E mais algumas salas embaixo. Piso em madeira sustentado por vigotas e revestido por assoalho em madeira. Na parte assobradada ficava o salão social. Havia grandiosos bailes com orquestras famosas e internacionais. Grandes carnavais. Ambiente profundamente familiar. Inesquecíveis Festas Juninas e Bailes do Havaí. Atraía a presença dos visitantes de toda a região. Exigia-se traje social: paletó e gravata. Col. Tarcísio Pegorari
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Os casarões, ornamentos do centro. O centro é, pois, o marco zero de uma cidade, o local onde tudo começou, o seu núcleo de origem. Assim sendo, o centro é um espaço privilegiado no tempo, é como que uma vitrine, um microcosmo do tempo que passou, mas que nem sempre se deixa ver. Destas temporalidades, o tempo mais difícil é o do esquecimento. Tempo que finge não ter existido, soterrando as lembranças. É onde se situa os melhores exemplares do nosso patrimônio. Os casarões possuem originalidade e riqueza de detalhes o que lhes confere importância para a época (Sandra Jatahy Pasavento). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Este Bar do Ponto viveu tempos de progresso e fama. Até início dos anos de 1960 foi Ponto de Ônibus. Época de esplendor nos anos de 1950, bebidas nacionais e importadas, finos e deliciosos lanches e petiscos. Nas últimas décadas foi agência bancária do Banespa, Nossa Caixa e do Santander. Col. Carlos Turato
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: No piso térreo temos a moldura de acabamento, marcando a divisão dos pavimentos. No térreo, maior simplicidade. Neste piso térreo, no raiar do século XX, a família montou grande armazém de secos e molhados, abriu uma fábrica de troles e charretes, montou cervejaria, além de manter por vários anos uma escola particular diurna e noturna pelas construções anexas da família. Nestas construções houve inclusive cinema mudo com orquestra e teatro. Em 1927 monta-se o famoso Bar do Ponto. Era ali o ponto da Jardineira do Salim nos anos de 1920/30. Col. Sônia Parizi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Deve-se destacar que os pontos fortes do casarão são sua platibanda bem decorada com frisos, cornijas e outros elementos, além de compoteiras, colocadas espaçadamente, de acordo com a modulação das pilastras do pavimento superior. As duas sacadas posicionadas simetricamente, possuem balaustradas como elemento de fechamento e peitoril protegido com capa de cimento arredondado (Eloísa Wadt). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Piso superior sobre pilares de ferro, comumente usado na época, sendo tal pavimento configurado por vigas de sustentação feitas com madeira com bitolas que poderiam ser de 20cmx20cm, corte muito usado em construções antigas. Há paredes internas que sustentam o piso superior também, além do salão principal. O piso superior era a residência da família. Os assoalhos em madeira de lei são sustentados por vigamento de madeira, sendo que estas vigas sustentam também a malha de madeiramento que apoia os forros de madeira com desenho de encaixe tipo macho e fêmea para a conclusão de acabamento (Arquiteta Eloísa Wadt). Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: “Uma cidade é formada de espaços que, dotados de significado, fazem, de cada cidade, um território urbano qualificado, a integrar esta comunidade simbólica de sentidos, a que se dá o nome de imaginário. Tais lugares da cidade, tais espaços simbólicos de referência, estão, estiveram e estarão no centro urbano. É lá que se situa a memória do urbano, depositária de seu passado. Mesmo as referências espaciais podem mudar com o tempo. Onde é, verdadeiramente, o centro imaginário da cidade, segundo os seus habitantes. Ele coincide com o centro histórico, geográfico e simbólico da urbe, com a imagem consagrada pelo cartão postal. Os lugares de memória de uma cidade são também lugares de história. História e memória são, ambas, narrativas do passado que presentificam uma ausência, reconfigurando uma temporalidade escoada. São representações que dão a ver um “acontecido” que, a rigor, não é mais verificável ou sujeito à repetição. Mas o tempo passado não é irrecuperável, uma vez que, através do imaginário, se faz presente no espírito, dando-se a ler e ver através de discursos e imagens. Uma cidade é, pois, detentora de história e memória, assim como também o é desta comunidade simbólica de sentido a que se dá o nome de identidade. Mesmo que tais espaços tenham sofrido degradação, deixaram marcas, que funcionam como padrões de referência como identidade para uma cidade”. Sandra Jatahy PasaventoFoto: Sobrado construído pelos imigrantes italianos, Lucillo Poltroniéri e Irmãos (Luiz e Leandro) em 1896, alinhado com a testada da calçada, tendo sua frente e lateral voltadas para as ruas Alfredo Engler e Cel. Amâncio Bueno. Alicerces: construção de amarração de pedras, como era usual. Tijolos de barro com assentamento em amarração. Paredes externas de um tijolo e meio em sua maior parte. O Piso térreo era utilizado para o comércio, do Sr. Lucillo com os filhos: Plínio, Hermínio e Narciso. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Os detalhes da fachada frontal e janela do imóvel. Estilo “Republicano” de telhado escondido por platibanda. Molduras em torno das janelas. Bandeira de ferro trabalhado lado externo, interno protegido por vidros. Na reforma, suprimiram-se as vidraças que abriam externamente. Col. Rosana Tavares
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Este imóvel era parte integrante do casarão e sobrado de esquina de 1896. Era salão de sua parte comercial. Ficou para um dos irmãos construtores Luiz Poltroniéri casado com Elisa Chiavegato. Ficou com o filho Hermelindo Poltroniéri (Pai) que o adaptou para sua residência. Aí foram criados os demais filhos: Adelaide, Alzira, Camilo e Horácio Poltroniéri. Havia afrescos, Anjos com dizeres: “Viva a Liberdade!” Em outro se lia “Viva Jaguary!” No processo de herança, infelizmente, foi varrida esta história da Rua Alfredo Engler. Col. Rosana Tavares
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Antigo Cine Odeon, pois, foi reformado. A fachada original foi toda revestida com azulejos na década de 1990. Construção de cinema e salão de baile da família de Humberto Mantovani no início dos anos 1930. Até a década de 1950 era o único salão onde havia bailes, carnavais, teatros e festas de formatura do curso primário. Ficou como o único cinema, a partir dos meados dos anos de 1930. Foi fábrica de cabides “Heloana” no final do século XX. Tornou-se salão comercial em seguida, assim que reformado. Construção similar das construções da época. Fachada toda descaracterizada pela modernidade. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Destaque para as citadas bandeiras de ferro ornadas em arabescos. Nas mais antigas parece não haver solda. Artístico trabalho manual em ferro. Atrás havia vidros transparentes e tinham a função de poço de luz. Iluminava a sala de entrada da casa. Na fachada central as almofadas na alvenaria em alto relevo, decorando as divisas da construção. Sempre pintadas em outra tonalidade para destaque. Col. Rosana Tavares
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Vê-se a platibanda, ocultando o telhado em duas águas. Há ornamentos como as cornijas e molduras em cima. Este tipo de frente de casa, de telhado foi chamado de “Republicano”, porque muito usado na época da Proclamação da República. Col. Rosana Tavares
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Este casarão de 1896 de Carlos Bergamasco e Irmãos tinha as portas de madeira maciça que, atualmente, foram trocadas por modernas portas de vidro. Tiraram-se as calçadas altas nos anos de 1970. Desceu-se o piso das três casas. Felizmente manteve-se a fachada histórica do casarão do velho sapateiro, imigrante italiano. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: Seguem o mesmo tipo de construção as três casas à vista na foto de 1920. Alicerces em pedra seca, em amarração, tijolos de barro em amarração. Tijolo, barro, cal e areia. Da esquerda para a direita a primeira foi construída em 1896 por Carlos Bergamasco e irmãos. Família de sapateiros. Pela tradição oral, de modo jocoso, soubemos que a casa do meio com sótão, como sobrado, foi construída por um pedreiro chamado João Talarico, no início do século XX. Ele tinha pernas muito compridas e corpo curto, botava a cinta perto do peito. Daí o casarão ter esta estampa similar à do corpo do pedreiro. Calçadão alto em degraus com argolas de ferro para amarrar as “alimárias”. A primeira e a terceira casa com platibandas e ornamentos escondendo o telhado em duas águas. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Alfredo Engler
Descrição: “A ‘memória urbana’ é hoje um elemento fundamental da constituição da identidade de um lugar.” Memórias da cidade “Revitalizar o coração do urbano, intervir, preservar, revalorizar o patrimônio, como um bem herdado, portador de um valor identitário e erigido em padrão de reconhecimento para um povo – Patrimônio de uma cidade.” Foto: Ao fundo, vê-se o casario do início do século XX pertencente ao Sr. Emílio Bergamasco na Rua Alfredo Engler. Vizinho da construção da mesma época de Tranquilo Fracchetta. Alicerces com amarração em pedras secas. Arcabouço principal em tijolo de barro. Paredes frontais de um tijolo e meio. Telhado em duas águas guarnecido por platibandas. Não há ornamentos. Portas em duas folhas com bandeiras de ferro sobre as mesmas, trabalhadas em arabescos. Algumas eram feitas sem solda. Muitas traziam a data da construção. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Assim que reformada tais madeiras foram substituídas por grades de ferro trabalhadas. Estilo “Mansão”. Piso hidráulico, tacos em madeira de lei. Casa que marcou época e fez memória e história do imigrante italiano que veio para a região para dar apoio à imigração, pessoa progressista, eleito prefeito por duas vezes do recém- criado município. Infelizmente o casarão foi demolido pelos herdeiros. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Construção moderna dos anos de 1945 do Sr. Adone Bonetti. Varandas em arco circundando a casa. Arrojado projeto para a época. Sala de visita, sala de estar, sala de jantar. Duas entradas principais, garagem lateral coberta. Arcabouço principal em tijolo, areia, cal e cimento. Portão baixo em madeira, madeiras finalizando os muros. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Bênção da pedra fundamental da residência de Adone Bonetti por volta de 1944. Presidida pelo Padre Antônio Mariano de Camargo. Vê-se em frente inédita foto de casarão que havia neste final da Rua Cel. Amâncio Bueno que foi demolido por volta dos anos de 1950. Foi ferraria do Sr. Oswaldo Poltroniéri. Provavelmente pertenceu a seu pai, Sr. Leandro Poltroniéri. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: O Sr. Lucillo deixou o casarão para o filho Narciso Poltronieri casado com Dona Antonieta Fraccheta. Ficou para seu filho, dentista Lázaro Poltroniéri (Inho), que teve o zelo de manter a fachada artística do mesmo. A família preserva o casarão residencial. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Telhado em duas águas escondido por platibanda. Nela há cornijas e demais adornos em alto-relevo que a decoram. Há mais ornamentos. Na fachada há molduras em alto relevo nas portas e janelas. Por sobre todas há formas triangulares que as arrematam. Ladeando a entrada principal há molduras de colunas cilíndricas com capitel estilo coríntio em suas extremidades. As demais colunas são molduras retangulares. Na parte mais alta há porão ventilado com gateira. Sob as janelas há balaústres em cimento. Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Segundo contado por sua bisneta, nesta casa funcionou a sua escola particular a partir de 2002. Escola noticiada pela “A Comarca”. Assoalho em madeira de lei. O casarão foi reformado em seu interior e parte de fundo. Restaurado em sua fachada frontal. Col. Eni e Fernanda Poltronieri
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Imóvel alinhado à calçada com alicerces em amarração de pedras. Arcabouço principal de tijolos, paredes externas com 2 tijolos. Pé direito por volta de 4m. Pertencente à família de Lucillo Poltronieri e Irmãos. Supomos que a construção deve ter ocorrida por volta de 1896, mesmo ano da construção do sobrado da esquina. No processo sucessório ficou para o filho Narciso Poltroniéri casado com Antonieta Frachetta. Fachada restaurada nos anos de 1970. Orientação de Pedro Abrucês. Originalmente na parte externa havia vidraças de abrir. Janelas internas em madeira, fechadas por tranca. Col. Eni e Fernanda Poltronieri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Ornamentos: Simplicidade de acabamento do térreo em relação ao piso superior. Todas as portas térreas apresentam molduras de acabamento. No piso superior, destinado à morada da família, nota-se apuro na construção com a colocação de frontões ornamentados, um para cada fachada de esquina, dividindo os painéis das platibandas. Estas são decoradas com frisos, cornijas e outros elementos e acima com unidades de compoteiras. (Eloísa Wadt). Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: A estrutura principal do piso superior se constituía só com pilares de ferro com acabamento sextavado, isto era comum na época onde o pavimento superior era montado com assoalhos de madeira de lei. As vigas sustentavam também a malha de madeiramento que apoiava os forros de madeira com desenho de encaixe tipo macho e fêmea para a conclusão do acabamento. Hoje há paredes internas pela divisão em salas de aluguel. No piso superior há sacada contínua descoberta. Estrutura em concreto armado. Na fachada, faixas, molduras e pequenos apliques. O alpendre do piso superior tem guarda-corpo de balaústres de cimento, originais da época, e peitoril protegido com capa de cimento arredondado. (Eloísa Wadt). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: “Cidade, identidade e os lugares de memória.” Márcia C. S. Marinho de Lima “A Arquitetura é sempre a vontade de uma época traduzida em espaço, mais nada.” Mees Van Der Roche Foto: Imóvel com testada alinhada com a calçada, tendo sua frente e lateral voltadas pra a esquina das ruas Alfredo Engler e Cel. Amâncio Bueno. Construído em 1913 por Gabriel Sayad, comerciante sírio, mandou escreveu em sua fachada “Casa Syria”. Aí residiram Gabriel, Dona Sophia e os filhos Conceição, (Mary), Adele, Olga e José. Permaneceram solteiros. Gabriel manteve grande Comércio no piso térreo. Loja muito bem montada até próximo a década de 1940. Construção em sistema de amarração em pedras e tijolos de barro. Paredes externas com espessura de 2 tijolos e 1 tijolo e meio de largura. (Arquiteta Eloísa Wadt). Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Construção no alinhamento da calçada, alicerce com amarração de pedras, feito de tijolos de barro com amarração. Paredes externas de um tijolo. Os vãos de abertura (portas e janelas) são encimados por um arco no estilo romano clássico. As portas da parte comercial da foto anterior têm seus arcos adornados por grades de metal, todas trabalhadas em arabescos. As portas originais são de duas folhas e cada uma delas é articulada, de forma que, quando se abrem, se dobram e ocupam menor espaço. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Construção da década de 1910 por Dona Thereza Machado de Almeida. Vendeu-a a João Ferrari no começo dos anos de 1920. Alicerces em amarração de pedra. Arcabouço principal em tijolo, barro, cal e areia. Aí estabeleceu comércio e residência. No antigo salão que fora sede social e cinema, fez depósito de sua venda. Felizmente os elementos mais característicos das fachadas encontram-se preservados. (Arquiteta Eloísa Wadt). Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
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Descrição: De outro ângulo os casarões de esquina comentados, Igreja e Praça Umbelina Bueno. Os postes de ferro já estão sendo substituídos pelos de concreto. Época que surgiu a lambreta, década de 1960. Col. Tarcísio Pegorari
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Aqui há três casarões do engenheiro ferroviário Guilherme Giesbrecht, construídos pelo fundador da cidade em 1894. Observem as características já descritas dos projetos anteriores. Observem a construção dos altos muros fechando o quintal dos imóveis. À esquerda casarão vendido a Generoso Castanho, hoje Imobiliária Vanil. Anexo, abaixo, vendido à viúva Dona Thereza Machado de Almeida. Reformada, transformada, descaracterizada nos anos de 1950. Na esquina acima à direita, vendido a Antônio Gallo, hoje Calçados Fama. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
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Descrição: Êxtase: “O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia. Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia/ Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia”. Fernando Pessoa. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Aprendamos com o poeta Fernando Pessoa a lição de Alberto Caeiro, seu heterônimo. “Ver” é o seu grande verbo. “Ver” sem “pensar”. Nestas fotos a temática da 11ª Exposição. “... o que vejo a cada momento é o que nunca antes tinha visto! Sinto-me nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo!”. “o encantamento com a história e a memória arquitetônica do Velho Jaguary”. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: A história e a memória arquitetônica do Velho Jaguary aqui estão. Esta fotografia de Serafim Abib fala por si só. Basta observar e concluir! Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Amâncio Bueno
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: “A cidade como lugar de memória.” Violeta Pires Vilas Boas “Manter laços de identificação e afeição com o lugar onde se vive é um exercício de cidadania. Conhecer seus detalhes, saber sua história e ter consciência de onde se está são práticas de uma construção que se inicia na infância e que resulta, no fim das contas, em um sujeito cidadão e ativo socialmente.” Projeto Educação Patrimonial. Santa Maria - RS Foto: Desfile Cívico subindo a quadra onde se construía o novo prédio para o Grupo Escolar. Vê-se ao fundo a Casa Paroquial inaugurada em 16 de julho de 1945. Ainda não estava cercada pelos baixos muros originais. Havia dois casarões e uma casa intermediária na lateral esquerda da Praça Umbelina Bueno. Todas construídas rente à calçada. Amplos quintais com fruteiras. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Nos anos 1950 ainda não havia calçada em torno da escola. Os postes de energia elétrica nas quadras mais novas eram de eucalipto tratado. Fortes troncos encharcados de óleo cru para não absorverem água da chuva. No Centro Histórico da vila eram de ferro com base revestida em cimento liso. Col. Escola Amâncio Bueno
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Após a inauguração, 06 de outubro de 1946, a rua já continha guias e sarjetas. O centro do distrito de Jaguariúna chegava até aqui, praticamente. Após esta quadra começavam as pequenas propriedades agrícolas e/ou agropecuárias no caminho para o Bairro de Guedes, estrada da Fazenda da Barra. Tanquinho Velho era o bairro mais antigo, por onde passou a Estrada dos Goiases. Anexo ao Centro Histórico havia o Berlim. Col. Gustavo José Botelho Penteado
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Fanfarra subindo a quadra onde se construía o novo prédio escolar. Colocavam-se as guias para sarjeta nesta quadra. Próximo de 1945. Ainda não se sonhava a construção do Cine Paroquial Santa Maria (Teatro Municipal). Nessa Rua Alfredo Bueno havia poucas e antigas construções onde, à noite, a lâmpada incandescente parecia uma vela por volta de 1957. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Telhado sustentado por vigoroso madeiramento em vigotas de peroba e forte ripado. Grandes tesouras de madeira cruzam por debaixo do mesmo apoiando-se por sobre grossas parede de dois tijolos. Ainda não havia sido plantado o jardim da frente. Em dia de comemoração cívica com canto dos Hinos Pátrios. Col. Escola Amâncio Bueno
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Portões da frente e lateral em madeira maciça pintados com tinta a óleo. Muro baixo de alvenaria à frente do prédio encimado por jardineiras. Passeio que conduz à entrada lateral calçado com paralelepípedos. O traçado da Rua Cel. Amâncio Bueno com as guias e sarjetas chegavam até esta esquina. A Avenida Lauro de Carvalho apresentava apenas caminho de terra por entre a relva. Esta rua chamava-se Dona Julinha e teve seu nome alterado em 1949. Foto do Início da década de 1950. Col. Maria Madalena Catão Bergamasco
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: Final da construção do Grupo Escolar Cel. Amâncio Bueno no ano de 1946. Portentosa construção em alvenaria de tijolo, cal, areia e cimento. Seis salas de aula com três grandes vitrôs basculantes em cada uma. Possuí largos corredores internos e parte administrativa com cinco salas pequenas. Grande pátio escolar com amplo terreno à frente. Telhado com 40% de inclinação com telhas francesas. Assoalhos e forro em madeira. Prédio inaugurado em 06 de outubro de 1946. Col. José Carlos Turato
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Rua Cel. Amâncio Bueno
Descrição: “... O presente se desenrolou e o futuro se construiu a partir de uma sólida base material e espiritual herdada de outros tempos [...] o passado acompanhou pari passu o processo de desenvolvimento da sociedade, ele sempre faz parte do presente e da ideia de futuro.” “A memória, onde cresce a história, que por sua vez alimenta, procura salvar o Passado para servir o Presente e o futuro”. Le Goff Foto: Lado a lado duas construções. Aquela da direita construída nas primeiras décadas do século XX, esta, à sua esquerda, construída pela mesma família Tonini nos meados do século. A primeira já com terraço à frente de entrada em arcos e molduras, com platibanda simples à frente do telhado francês. A segunda caracteriza os anos de 1950 com ornato de tijolo à vista e novos vitrais da época. Em frente ao Grupo Escolar a Diretora, Prof.ª Oscarlina Pires turato em desfile cívico. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Intervenção no jardim público na segunda administração de Adone Bonetti, ocorre a troca da original fonte luminosa e acerto de calçamento. Ainda havia ao lado direito da igreja o barracão da festa de São Sebastião construído por Padre Gomes. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Casarão citado de Dona Maria Abib, construído em 1984, esquina da farmácia do Lazinho Martins. O sorveteiro João Penteado corta a rua vendendo o seu produto. Esta paisagem parece aquela que inspirou Drummond de Andrade ao escrever “Cidadezinha do Interior”. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Patrimônios históricos de 1894 das esquinas e jardim de 1941 enriquecidos pela eterna beleza feminina. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Peão de boiadeiro exibindo sua habilidade na lateral da praça contornada por memoráveis construções históricas, infelizmente, descaracterizadas durante o desenvolver do município. Col. Aristeu Abrucezzi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Vista das escadarias na lateral da igreja. O CONPHAAJ anseia por desenterrá-las salvando esta parte prejudicada do patrimônio Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: “A memória fotográfica, essa forma de linguagem, esse relógio de ver, possui em sua essência o poder de guardar todos os acontecimentos registrados, e consequentemente o poder de reproduzir seus passados, suas histórias, vivências, experiências preservadas nas lembranças, onde a fotografia traz à tona as imagens desses momentos.” Associação Brasileira de História Oral “Fotografia é o retrato de um côncavo, de uma falta, de uma ausência.” Clarice Lispector “O que eu mais gosto das fotografias antigas é que todas elas, sem exceção, contam uma história.” Eliane Terrataca “Na linguagem fotográfica, as imagens falam, palavras quando muito, observam.” Pachelly Jamaracu Foto: Vista da lateral da Praça Umbelina Bueno. O jardim, a Travessa, o murinho, as escadarias e a igreja. Col. Maria Pires
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: No casarão percebem-se as molduras da parede frontal em mais alto relevo, contornando as portas, vitrôs e janelas. Trabalho dos pedreiros frentistas. Na foto anterior a platibanda que esconde a frente do telhado com molduras na parte superior, ornamentando a mesma. Descendo a rua vem a 1ª Cavalaria de 1949 do Padre Gomes. À frente Joaquim Pires Sobrinho de terno e chapéu orientando o trajeto. Padre Antero Pascoal que veio organizar a cavalaria está em seu cavalo. Atrás vem a banda no carroção puxado a burros. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Casarão que descia o lado direito da Praça Umbelina Bueno. O engenheiro prussiano da Mogiana, projetou e o Cel. Amâncio Bueno construiu em 1894. Vendeu a imigrante espanhol, Generoso Castanho que na década de 1940 vendeu ao libanês Calil Abib Najjar. Fez dela casa e comércio de sua irmã, Dona Maria Abib, mãe do “Chafi’, Serafim Abib. Ela está à porta de seu Bar. Anteriormente a esquina serviu como alfaiataria do filho de Generoso Castanho. Mais tarde o Sr. Lázaro Souza Martins montou sua Farmácia Sant’Ana. Em seguida Francisco Xavier Santiago teve ali comércio de brinquedos. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Casarão típico do fim do XIX e início do XX. Construção com alicerce em pedra seca, paredes de tijolo assentado em barro areia e cal. Escadarias internas devido a rebaixamento frontal do terreno para abrir suas portas na rua. Funcionou nos anos de 1950 como agência do correio. Sr. Alfredo Chiavegato era o funcionário estadual. Casa adquirida pelo Sr. Cyrillo Bodini e vendida ao Sr. Adolfo Chiavegato. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Detalhes da artística construção das escadarias no murinho da praça. Subia-se através delas do jardim para o largo da igreja. Na foto: Wálter Ferrari, José Carlos Virgílio e Salomão Hossri. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Era comum nesta época as crianças passearem na charrete do bodinho de Moacir Mantovani, pela praça central. Local seguro, sem trânsito, sem violência, na paz dos anos de 1950, desfrutando da paisagem cultural ainda intacta construída por nossos antepassados. Hoje, presente na memória destes documentos fotográficos. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Presença constante dos peões de boiadeiro, desfilando com suas alimárias pela arquitetura da praça central do pequeno distrito, revela sua vocação agropecuária. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: “Memória: enraizar-se é um direito fundamental do ser humano.” Ecléa Bosi Foto: Jovens cavaleiros exibindo suas habilidades como peões na antiga Travessa que separava o jardim público do largo pertencente à igreja. Nota-se bem a construção do murinho, fortaleza que arrematava o plano superior da igreja. Nele havia escadarias e pequenas palmeiras. Houve na parte de cima árvores centenárias em que as administrações municipais realizaram suas intervenções. “Num centro histórico não se mexe, apenas restaura-se!” Col. Aristeu Abrucezzi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Visão dos três cômodos virados para a Rua Alfredo Bueno com suas três janelas. A Igreja, a Casa Paroquial, a Ponte de 1875 e a Maria Fumaça foram tombados em 2001 pela Câmara Municipal. Em 2005 houve destombamento dos quatro patrimônios. A Casa Paroquial foi vendida à Prefeitura Municipal. Foi demolida em 2007 para a construção da Casa da Memória Padre Gomes. Col. Gazeta Regional
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Telhado recortado em quatro águas, água-furtada. Estuque nos beirais, telhas “paulistinha” com canal e capa. Vitrôs recebem grade de proteção. A casa ganha novo muro de tijolo à vista. Novas pinturas negligenciando a cor original do imóvel. Col. Lúcia Marin Rossi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Sofreu intervenção nos anos de 1990. O muro da frente, original, baixo e recoberto por capa arredondada de cimento rústico, foi erguido e descaracterizado. Portão em ferro trabalhado foi trocado por portões fechados. Na passagem para o século XXI houve nova reforma, os quatro quartos foram transformados em suítes. As obras da antiga sacristia receberam mais um corpo naquela construção de 1920. Tornou-se Biblioteca e Salão para a Vida Ascendente (Padre Veríssimo). Col. Elaine e Ivan Ferrari
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Construída com porão nos cômodos do fundo e dos quartos. Escadaria no terraço e na cozinha. Sala grande com duas portas de almofada de entrada. Vitrôs basculantes para iluminação. Quatro quartos com janelas com folhas internas de madeira, vidraças externas de abrir, taco em madeira de lei, um banheiro. Sala de jantar, copa, despensa e cozinha em ladrilho hidráulico, com barra lisa. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Foi inaugurada na Festa de Nossa Senhora do Carmo, dia 16 de julho de 1945. Considerada pela referida imprensa escrita como uma das mais belas construções de Casa Paroquial da Diocese, excetuando Campinas. Construída atrás da Igreja Matriz, com sua belíssima varanda em arcos, tendo sua frente voltada para o lado esquerdo da Praça Umbelina Bueno. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: A Casa Paroquial teve sua pedra fundamental registrada em Ata em 08 de março de 1943, sob a Presidência do Pe. Nazareno Magi junto com a comissão de sua construção. “A Comarca” de Mogi-Mirim acompanha o desenrolar da construção. Padre Antônio Mariano dá continuidade e término às obras com o auxílio ininterrupto da comissão e fundos financeiros fornecidos pela população da vila. Col. Regina Chiavegato de Godoy
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: A Igreja de Santa Maria de 1894 e seu entorno foi sempre por Ela zelado; pois fora doada ao clero pelo fundador da cidade. Era todo arborizado e circundado por plantas em cerca viva. No seu interior a paróquia providenciava junto às barracas para quermesses a instalação de carrosséis, barquinhas, aviõezinhos para o lazer da infância nos dias de festa. Os fiéis procedentes da zona rural deixavam amarrados seus animais com seus troles, charretes, cabriolés, nesta cerca viva. Col. Tereza Coelho do Amaral
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Não havendo a conscientização da importância da memória, da história, da necessidade de preservação dos seus monumentos; a paisagem cultural começa a ser descaracterizada. Jardim novo substitui o velho. Suprime-se a Travessa que separava o Largo da Igreja do Jardim Público. O Largo da Igreja recebe estrutura moderna de rodoviária (rancho coberto com canaletões). Há que atender a população com os ônibus municipais! Col. Pedro Silveira Martins
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: “A cultura de um povo é seu maior patrimônio. Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores, é permitir que novas gerações não vivam as trevas do anonimato.” Nildo Lag Foto: Na década de 1970, inicia-se um processo geral de desenvolvimento que desencadeia uma alteração da arquitetura original congelada naquela cidadezinha pacata de interior. Desaparece o jardim original de 1941. Começam a surgir indústrias, há aumento de movimento migratório. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
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Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Ainda casarão de Carlos Turato, grande quintal com arvoredo, sob novo ângulo de visão. Os altos muros de tijolões trançados assentados em barro eram reforçados por pilares mais grossos construídos com os próprios tijolos. É a esquina do atual Banco Itaú. Demolida no início dos anos de 1980. É a transformação da paisagem urbana de Jaguariúna, vai acontecendo assim a descaracterização arquitetônica do centro histórico da vila. Col. Carlos Turato
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Lateral da praça, Moacir Mantovani ao toque da corneta diante da construção do elegante casarão de Carlos Turato, provavelmente, imóvel do início do século XX. Pé direito muito alto. Três janelões na frente da casa com folhas maciças internas de madeira, tranca de pau, altas vidraças guilhotinas por fora. Entrada lateral da casa com terraço coberto. Telhado com forte queda de telha francesa, 40% de inclinação. Forro muito alto de madeira com ventilação, a casa era um sanatório. Muito iluminada e arejada. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Os casarões na lateral da Praça Umbelina Bueno diante de construção, provavelmente, do início do século XX. Foi residência dos imigrantes lombardos Giácomo Bodini e Mariana Galli. Mais tarde, Máquina de Beneficiar Arroz e Moinho de Fubá de Angelo Lana. Comprado por Antônio Baldassin e depois, vendido a Angelo Galane, seu sobrinho. Manteve como Moinho de Fubá e Quitanda (verduras, legumes, ovos). Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Notam-se trabalhos dos pedreiros imigrantes europeus nas molduras que ornamentam as fachadas, na altura dos porões e assoalhos e no entorno das janelas. As molduras eram sempre pintadas com cor diferente para dar realce ao ornamento, década de 1950. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: Foi residência da família de Carlos Turato, em seguida de Hugo Masotti. Alicerce em pedras, porões com gateiras e ventilação para os assoalhos. Pé direito de mínimo de 4m, platibanda que esconde a frente do telhado. Foi demolida nos anos de 1970 para tornar-se posto de gasolina da família Mantovani. Col. Janei Picelli Parizio
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: No mesmo casarão iniciou-se o comércio dos Ferrari, imigrante rovigoto, por volta de 1908, quando deixaram a lavoura do café da Fazenda da Barra. Nesta foto o casario de Jaguariúna. Ao fundo vê-se a Maria Fumaça próxima de sua ponte inaugurada em 1945. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary; praça; Umbelina Bueno
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno - laterais e fundos
Descrição: “Patrimônio histórico reúne o conjunto de manifestações que foram desenvolvidas ao longo do tempo e que carrega aspectos simbólicos.” Santo Agostinho Foto: Esta foto representa parte da memória arquitetônica do Velho Jaguary! Foto de Serafim Abib. O casarão em destaque é projeto de Guilherme Giesbrecht, construída pelo Cel. Amâncio Bueno em 1894. Col. Imprensa Oficial de Jaguariúna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Filho do comerciante libanês Calil Abib Najjar e de Dona Fádua Curi Abib, menino José Eduardo Abib, hoje médico do Hcor, fotografado pelo primo Chafi em 1952 (Serafim Abib). Col. José Eduardo Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Família com os noivos Sr. Floro Leite da Silva e sua esposa Dona Emília, 1946. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Paisagem cultural preferida como lembrança dos casamentos. Na foto os noivos Sr. Floro Leite da Silva e sua esposa Dona Emília, circa de 1946. Col. Serafim Abib
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Deste local havia a visão de parte do Centro Histórico do Velho Jaguary. Para os filhos da Terra torna-se o centro do mundo. E para todos os cidadãos esta arquitetura deve ser intocável! Merece apenas restauro e manutenção. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: As palmeiras cresceram e o local foi preferido pelos fotógrafos como lembrança de Primeira Comunhão. Na foto, Maria Antonieta Abib, 1955. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: As mães e familiares passeavam com seus bebês pelo jardim, era o passeio matinal preferido. Na foto Maria de Lourdes Pires com Carlos Roberto Luporini ao colo, 1946. Destaque para o corte arredondado dos buxinhos e a vista do coreto. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: A Praça Umbelina Bueno e as quatro quadras do centro histórico possuíam guias e sarjetas. Pelo menos duas eram calçadas com paralelepípedos. Nos anos 1950 ainda havia muita terra, muita árvore, muita chuva e sol que garantiam a saúde dos habitantes. Na foto, a jovem Lídia Bergamini. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: “Os locais fazem parte da construção de espaços culturais de recordação porque não apenas [...] solidificam e validam a recordação, na medida em que ancoram no chão, mas também por corporificarem uma continuidade de duração que supera a recordação relativamente breve de indivíduos, épocas e também culturas.” Hugo Assmann Foto: O jardim público ainda não calçado, mas era o local apropriado para as famílias passearem com as crianças de um mundo tranquilo, sem violência e sem trânsito, na cidadezinha (ainda vila) de interior. Bancos em ferro e madeira e/ou pedra. Postes das luminárias decorados no cimento. Cidadezinha do interior como aquela do poema de Drummond. Col. José Eduardo Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: A maior alegria que vinha daquela rica arquitetura era a presença da Banda Musical, regida pelo Maestro Paulo de Moraes Penteado com os saudosos músicos. Tocava-se por amor à arte e à terra; como sempre fazem os artistas! Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Os bancos retos em pedra foram substituídos por novos, porque os julgaram mais modernos e confortáveis no final dos anos 1950. Col. Pedro Silveira Martins
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Em novo ângulo a arquitetura do coreto e da praça. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: A Praça Umbelina Bueno era o palco dos desfiles cívicos com sua fanfarra do Grupo Escolar de Jaguari. O Prof. Oscar de Almeida organizava-os com dedicação. Era tradição desde a década de 1920 o desfile dos escoteiros, os brilhantes discursos, numa linguagem padrão. Col. Antônio Maurício Hossri
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: O coreto era também palco da oratória inflamada dos políticos em visita ao distrito. Col. Sueli Bergamini Berne
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: O belíssimo jardim contornado pela arquitetura eclética, casarões com misto do estilo neoclássico com o trabalho dos pedreiros imigrantes italianos. Joia a ser preservada reveladora de nossa história. Que pena que chega capital novo, estranho, desconhece nossa cultura e começa a varrer a história de nossas ruas! Por que não restaurar esta arte, esta beleza estética? O novo deve ser construído em partes novas, não num Centro Histórico! Parte Histórica da fundação da cidade só cabe Restauro. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: As luminárias diversificavam-se em postes simples e postes encimados com três e com cinco hastes iluminadas pelos respectivos globos opacos, leitosos. Florões entalhados em cimento ornamentavam tais sustentações das luminárias. Aquela diante do coreto era majestosa. Col. Regina Chiavegato de Godoy
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: Foto do jardim do coreto tirada, em ângulo diverso, subindo a Rua Cândido Bueno. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim do Coreto
Descrição: “Se o passado é preservado, é porque ele tem algo para situar e referendar o presente. Uma cidade não é feita somente de desenho de ruas e arquiteturas, ela é feita também de sonhos, segredos, interpretações objetivas e subjetivas que vão se armazenando no seu desenho. Bairros, praças, ruas, edificações, monumentos e até mesmo seus respectivos nomes, documentam a ficção vivida de uma cidade. A memória de uma cidade é também a memória de seus habitantes.” Almandrade Foto: Este lado do jardim é conhecido como o “jardim do coreto”. Coreto construído em 1926 pelo povo da vila. Sofreu intervenção. Apresentava telhado inclinado encimado por uma lira. Foi retirado e restou apenas uma laje reta com molduras em cima, como cobertura, corrigindo as antigas infiltrações. Col. Alice Bueno Parisi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Nesta desapareceu a Travessa, a escadaria original com as demais escadas e o “murinho” da igreja. Tudo ficou colocado no mesmo plano. A Travessa separava o jardim público do largo que era propriedade da igreja, sempre cuidado por ela. Col. Maria Madalena Catão Bergamasco
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Nesta foto percebemos a influência exercida na arquitetura levantada em planos diversos. O jardim de 1941 fora construído em plano inferior à construção da igreja. Tal plano superior destaca a visão e beleza arquitetônica da igreja. Aterrou-se a Travessa onde iniciava a escadaria original, demais escadas e o “murinho” daquele patrimônio histórico em 1970. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Vista parcial do jardim e da igreja. Início dos anos 1950. Lavradores vinham dos sítios ao centro para as compras, com seus animais muito bem arreados. Na foto, Ricieri Marconato. Col. Vitório Marconato
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Cuidados com o jardim público, primeira administração de Joaquim Pires Sobrinho. Os bancos já haviam sido trocados 1955/58. Os meninos do centro atravessavam-no descalços com a bola na mão, à procura de um campinho de futebol. Era bola de capotão. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Sob novo ângulo a fonte luminosa nova do Prefeito Bonetti, década 1960. Col. Jeferson Silva
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Vista da nova arquitetura para a fonte,1967/69. Col. Maria Inês Alface
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Na administração de Adone Bonetti 1967/69, há intervenção no jardim público. Substituição da fonte de 1941 por uma fonte luminosa nova. Igualmente os bancos originais, infelizmente haviam sido substituídos. Na foto o ferroviário Sr. Antônio Oliveira Mathias com sua netinha Gislaine. Col. Gislaine Oliveira Mathias
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Ao fundo surge nova construção de 1947, casa de Dona Zenaide Frachetta Chiavegato. No alinhamento da rua com janelas de madeira internas e vidraças para a rua. Entrada por uma varanda lateral. Na foto o jovem Maurício Hossri. Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: “Paisagem como fruto de um trabalho coletivo ao longo do tempo, como construto da arte, e daí derivaria seu valor patrimonial e a preocupação com sua preservação.” Mário de Andrade Foto: Esta é uma das mais artísticas fotos que reúnem a Igreja Matriz centenária e o jardim público de 1941 com fonte, coreto de 1926, iluminação, canteiros, árvores e plantas. Col. Tomaz de Aquino Pires
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Visão da igreja, visão do murinho e das escadarias anexas. Conversando no jardim, o jovem Paschoal Gandolphi (à direita) com seu amigo. Col. Paschoal Gandolphi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Sob novo ângulo, nova vista da fonte de 1941. Visitantes da família Baldassin. Col. Leontina Baldassin
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Mais detalhes da fonte. O menino Ézio Godoy (Dinho), à direita com crianças visitantes da família de Gabriel Sayad (Casa Syria). Col. Ézio Pereira de Godoy
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: O novo jardim público era o palco de todos os eventos religiosos, políticos e sociais. Era o cartão postal da vila. Era a tribuna dos oradores nas inaugurações, na visita dos políticos, nas festividades religiosas. Foto tirada na Semana Eucarística de 1944. Col. Antônio Eduardo Tozzi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Este lado é conhecido como o “jardim da fonte”. Riqueza dos detalhes arquitetônicos da fonte de 1941. Fonte similar foi reposta em 2012, pelo Prefeito Gustavo Reis, Secretaria de Turismo e Cultura. Col. Tereza Coelho do Amaral
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Toninha Hossri, à direita ao lado de sua Tia Isabel na fonte. Meados da década de 1940. Reparar o vasto terreno entre a casa de Fortunato Chiavegato e a casa do cirurgião-dentista Pedro Silveira Martins na Rua Cândido Bueno. Não havia a construção de Sr. Alfredo e D. Zenaide Chiavegato (1947). Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: A Praça Umbelina Bueno já ajardinada. Semana Eucarística de 1944. Associação religiosa das Filhas de Maria da paróquia local. Visão da fonte, casa e respectiva arquitetura ao fundo na Rua Cândido Bueno. Col. Cacilda de Almeida Luporini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: “... a memória acaba por estabelecer um ‘vinculo’ entre as gerações humanas e o ‘tempo histórico’ que as acompanha.” Le Goff Foto: Na foto está Jaci, irmã de Maria Pires. Visão da construção da casa de Fortunato Chiavegato da década de 1910, observando os vastos espaços laterais para iluminação e arejamento. A sabedoria dos antigos dizia que as habitações deveriam ser sanatórios em que a luz do sol, desinfetante natural, higienizasse toda a morada. Por isso as janelas eram grandes. A Praça Umbelina Bueno era apenas arborizada, ainda não havia jardim. Troncos de árvore serviam como bancos. Final da década de 1930. Col. Cacilda de Almeida Luporini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Visão da frente com vitrais, e lateral direita da Igreja Matriz centenária com seus pináculos. Jardim estilo “Versalhes” de 1941. Fotografada de 1947. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: O mesmo Amadeu diante do casarão de arquitetura já comentada. Nesta casa residiram: família de Carlito Luporini, depois de Achiles Bodini. Foi vendida ao sobrinho neto do construtor Adílson Chiavegato. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Por entre globos, bancos, roseiras e palmeiras, dois casarões típicos nas esquinas da Praça Umbelina Bueno. Joias da construção dos projetos de Guilherme Giesbrecht, construídas pelo fundador da cidade em 1894, Cel. Amâncio Bueno. Chafi fotografa o tipo popular Amadeu que se dizia o homem mais rico do mundo. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: As mesmas crianças sendo fotografadas diante de sóbrio e elegante típico casarão da década de 1910, construído por Fortunato Chiavegato na Rua Cândido Bueno. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Bancos com estrutura em ferro e madeira alternavam-se com seus ramos verdes e frutos vermelhos do café. Chafi fotografando crianças no jardim, final década de 1940. Ao fundo por entre altas roseiras a construção de 1894, projeto de Giesbrecht e construção do Cel. Amâncio Bueno. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: Bancos retos em pedra. Os pequenos postes de cimento cinza nos cantos triangulares sustentavam um globo opaco de singela luminária. Na foto a linda menina Antonieta Abib fazendo pose em 1954 para o primo Chafi (Serafim Abib) fotografá-la. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: A princípio não era calçado. Nele havia algumas palmeiras e era todo circundado por resedás (Julieta) rosa. Grandes roseiras brancas, amarelas, vermelhas e rosa. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Jardim da Fonte
Descrição: “A permanência do indivíduo na cidade é marcada por um tempo de atribuir significados a trajetórias e lugares frequentados; quem não traz guardada na memória, a infância vivida na cidade ou no jardim onde brincou?” Almandrade Foto: Jardim inaugurado em 14 de março de 1941. Estilo Versalhes. Era subprefeito o cirurgião-dentista, Pedro Silveira Martins (pai do prefeito Dinho). Jardim traçado em triângulos. Estes eram gramados e internamente cercados por buxinhos com muitas roseiras que o coloriam. Nas pontas dos triângulos havia buxinhos artisticamente podados em formas esféricas. Contornavam por um lado a fonte luminosa e por outro o coreto. Este lado é conhecido como o “jardim da fonte”. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: O altar-mor original cedeu lugar a um novo trabalhado em mármore branco e mármore em cores. Este novo altar foi inaugurado no início da década de 1940. Col. Sueli Pessorrusso
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: O acesso ao coro se dá através de escadaria em madeira em ‘L’, muito bem executada, toda envernizada dispondo de corrimão e guarda-corpo de balaústres de madeira. A estrutura do coro é toda de madeira (Eloísa Wadt, arquiteta). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: O pé direito é de aproximadamente 6,00m na nave. A abside (onde fica o altar-mor), comum nas construções religiosas, é pequena retangular, e diretamente ligada à nave e o acesso a ela se dá através de dois degraus, o que a coloca aproximadamente 36cm acima do corpo principal. (Eloísa Wadt). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: À esquerda do altar vemos um nicho de mármore branco colocado a 1,70m do piso com ornamentos rosa e marrom, de trabalho muito semelhante ao do altar principal. É o nicho de Santo Antônio (Eloísa Wadt). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: À frente fica o púlpito, logo ao lado direito do altar, à direita. Feito todo de cimento é pintado como se fosse mármore e combina tons de cinza e vermelho com dourado e marrom na sua pilastra de sustentação e na balaustrada gótica. (Eloísa Wadt). Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: O forro da igreja, uma abóboda de cruzaria feita de estuque, faz lembrar as igrejas góticas europeias. Todo pintado e decorado, o forro apresenta os arcos cruzados evidenciados nos tons bege/ocre e marrom sobre o fundo azul com estrelas douradas. Sobre a porta de entrada situa-se o coro, todo em madeira, apoiado em duas colunas de alvenaria, quadradas, mais ou menos 40cm de cada lado, encimado por um capitel de argamassa de desenho singelo (Eloísa Wadt). Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Matriz
Descrição: A Matriz centenária, quanto ao estilo traz referências ao barroco na decoração e pintura de seu interior. Piso hidráulico. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Externamente nas capelas laterais esses contrafortes são colocados nas diagonais dos encontros das paredes e têm os mesmos tipo de acabamento dos demais. Os telhados em duas águas são embutidos, arrematados pelas platibandas. Sobre uma estrutura de madeira a cobertura da parte original da igreja é feita em folhas de zinco. Calhas e condutores recolhem as águas da chuva. (Eloísa Wadt). Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: As paredes externas estruturais têm grande espessura, mais de 60 cm e foram feitas de tijolo em sistema de amarração, assentados com barro. Externamente, podemos ver quatro contrafortes que se estendem acima do telhado e são encimados por pináculos, tudo muito simples e sem ornamentos, formando os trechos de paredes onde se assentam os vitrais coloridos (Eloísa Wadt). Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Quatro esferas apoiadas em troncos de colunas, de seção quadrada, atravessando a platibanda que finaliza a estrutura, se posicionam nos quatro cantos da torre. Pequena cúpula de alvenaria, pintada com tinta prateada, arremata a torre e sustenta o cruzeiro de metal (Eloísa Wadt). Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Sobre o arco ogival dessa quarta parte da torre, um relógio redondo, de vidros leitosos e numerais romanos de metal cinza escuro. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: A quarta parte da torre contém uma janela em arco gótico, atravessada por um guarda-corpo de colunatas de feições também góticas, onde se encontra o sino. Nesse espaço avista-se, da praça, o alto-falante da igreja. (Eloísa Wadt) Col. Pedro Silveira Martins
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Como a grande maioria das edificações dessa época, a construção provavelmente utiliza o sistema de “amarração de pedras”. A alvenaria de tijolos de barro que se empregava usualmente por ocasião da data de construção do imóvel têm as dimensões próximas de 12cm (largura) x 22cm (comprimento) x 07 cm(altura), (Eloísa Wadt). Col. Francisco José Vanguelo de Freitas
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Acima do portal de entrada, ergue-se a torre quadrada, dividida em quatro secções, sendo a primeira arrematada por frisos com semicírculos recortados na faixa de cimento. A segunda secção contém um óculo onde existe uma esquadria de rosácea, porém sem vidros e este óculo está inscrito em um arco romano em baixo relevo, sendo o volume arrematado por friso de cimento. Finalizando este trecho, nova faixa com os semicírculos menores que os da primeira faixa. A terceira parte da torre apresenta três nichos em forma de arco gótico encimado por novo friso decorado com os semicírculos (Eloísa Wadt). Col. Elaine e Ivan Ferrari
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: “Arquitetura é a arte e a ciência de garantir que nossas cidades e edifícios se encaixem na maneira como queremos viver nossas vidas: o processo de manifestar nossa sociedade em nosso mundo.” Bjarke Ingels Foto: A arquitetura da Igreja Matriz é um exemplo do ecletismo que dominou o final do século XIX e início do século XX, o edifício segue inspiração gótica na sua composição, no teto apresenta influência do barroco alemão. (Arquiteta Eloísa Wadt). Col. Antônio Maurício Hossri
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Estando de frente para a igreja, à sua direita, na esquina da Praça Umbelina Bueno com a Rua Cândido Bueno, contornava casarão do projeto de Guilherme Giesbrecht, construído pelo Cel. Amâncio Bueno em 1894. Foi também vendido ao imigrante espanhol Generoso Castanho que ali montou alfaiataria e mais comércio para os filhos. Na década de 1940 vendeu a Calil Abib Najjar, imigrante libanês. Estabeleceu aí comércio para sua irmã Dona Maria Abib. A esquina foi alugada depois para o Sr. Lázaro Souza Martins que montou aí sua Farmácia, em seguida foi Loja de Brinquedos de Francisco Xavier Santiago. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Pelo lado esquerdo da Rua Cel. Amâncio Bueno, vê-se em primeiro plano o casarão projeto de Guilherme Giesbrecht, construído pelo Coronel Amâncio em 1894. Vendeu ao Imigrante italiano Antônio Gallo que estabeleceu ali sua relojoaria e residência. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Descendo a Rua Cel. Amâncio Bueno, à direita veem-se dois casarões do projeto de Guilherme Giesbrecht, construídos pelo fundador da cidade, em 1894. Aquele da esquina, à direita da igreja, foi vendido ao imigrante espanhol Generoso Castanho que fez ali sua residência e comércio. Em seguida, descendo, outro casarão vendido à viúva Dona Thereza Machado de Almeida perto de 1910. Ela constrói, a seguir, o salão anexo que serviu como Clube Social Esportivo, cinema, rinque de patinação, salão de bailes. Hoje é a Auto-Mecânica Santa Helena de Carlinhos Menna. Dona Thereza Machado de Almeida construiu em toda a esquina na década de 1910 o Salão de Comércio e casa de residência que vendeu ao imigrante italiano João Ferrari, circa de 1922. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Coreto construído em 1926 pelo povo de Jaguary. Foi solicitado aos Poderes Públicos de Mogi-Mirim desde 1913. Nesta época já havia sofrido intervenção em sua cobertura com telhado inclinado em telhas de barro, encimado por uma lira. Restou apenas a laje de concreto em sua cobertura. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Ponto de carros de praça com seus “chauffers” diante da Igreja Matriz. Década de 1950. Na época o motorista do carro de aluguel (táxi) usava paletó e gravata e especial quepe (boné). Praça já calçada, circundada por construções originais, arquitetura ainda, felizmente, preservada. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Matriz de Santa Maria. Sobre as grossas colunas do átrio se apoia um gablete de estrutura singela. Os dois pináculos que arrematam as laterais são simples, sem ornamentos. Aposta à parede do gablete, a inscrição Santa Maria e, encimando a estrutura, apoiada em uma pequena coluna quadrada, uma imagem policromada de Santa Maria (Arquiteta Eloísa Wadt). Escadaria original de 1894 foi aterrada. Travessa que passava à sua frente, escadarias laterais do chamado “murinho da igreja”. Esta Travessa desaparecida na década de 1970 separava o antigo jardim público do largo pertencente à igreja. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Igreja Matriz. Intervenção ocorrida, supomos, na década de 1940. Suprimiram-se os três pináculos do frontão do prédio. No centro colocou-se a imagem da padroeira. Jardim já construído em 1941. Foto dos anos 1950. Col. Diná Clemente de Pietro
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Igreja Matriz. A entrada principal é protegida por um átrio conformado por grossas colunas de alvenaria e encimado por um arco de inspiração gótica que norteia toda a construção. Os citados pináculos, encimados por flor de lis. Reparem o pináculo também ao centro. Este central ainda não havia sido substituída pela imagem da padroeira. À frente as escadarias originais do Templo de 1894. Col. Sérgio K. M. de Souza
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: “O tempo vivo da memória.” Ecléa Bo Foto: O jardim da Praça Umbelina Bueno na década de 1930 não era calçado, tanto quanto as ruas centrais. Tronco de árvore servia como banco. Ao fundo casarão de esquina de 1894, ao lado esquerdo, casarão da década de 1910. Col. Sérgio K. M. de Souza
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Nas laterais e frente da igreja há colunas em pináculos e vitrôs em arcos góticos. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Após 1955, já município, vê-se a igreja no meio de jardim público bem cuidado por jardineiro. Col. Alice Bueno Parisi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Igreja Matriz a partir dos anos de 1940, suprimiram-se os três pináculos do frontão da igreja. Permaneceram dois florões de lis nas laterais e, ao centro, foi introduzida a imagem de Santa Maria. Pe. Guilherme Bruchäuser coloca o 1º sino, doado por Dante Panini, em 1929. Em 1935, coloca o relógio na torre, após campanha beneficente. Col. Washington Luís Manzano
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Igreja Matriz. Coronel Amâncio Bueno ainda reservou e doou à igreja o terreno circundante, que serviu de referencial para abrir as ruas próximas e consolidar o projeto de construção da Vila Bueno. Nesta foto já aparece o jardim público inaugurado em março de 1941. Doado por Mogi-Mirim, quando era subprefeito deste distrito, Pedro Silveira Martins, cirurgião-dentista. Col. Maria Pires
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Igreja Matriz. Seu construtor, o fundador de Jaguariúna, foi homem de visão que encarregou ao engenheiro ferroviário alemão Wilhelm (Guilherme) Giesbrecht, traçar o empreendimento com 39 quadras e 15 ruas. Elaborou-se assim a planta do loteamento que deu origem à pequena vila. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: A Igreja de Santa Maria do Jaguary foi construída de 1889 a setembro de 1894 pelo fundador da Vila Bueno, Cel. Amâncio Bueno em terras de sua Fazenda Florianópolis. Doou-a ao Clero, quando a inaugurou em 12 e 13 de janeiro de 1895. Col. Maria Inês Alface
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: Igreja Matriz. Coronel Amâncio Bueno construiu-a às suas expensas. Apresenta traços do estilo gótico e do barroco alemão. Originalmente não continha sinos, não apresentava relógio em sua torre, nem havia a imagem da padroeira Santa Maria em sua frente. Sobre a entrada veem-se três pináculos encimados por florões de lis. Col. Maria Pires
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: A construção do coreto só aconteceu em 1926, por iniciativa das famílias locais que o construíram em esplêndida construção em alvenaria, telhado inclinado com uma lira em seu topo. Havia um cômodo no porão onde se guardavam as ferramentas dos zeladores do “Largo da Igreja”. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Praça Umbelina Bueno
Descrição: “Uma história de vida não é feita para ser arquivada ou guardada numa gaveta como coisa, mas existe para transformar a cidade onde ela floresceu.” Ecléa Bosi/A Memória Partilhada Foto: Havia apenas o “Largo da Igreja” com grandes árvores plantadas. “A Comarca” registra em 1913 o pedido de um coreto à Câmara de Mogi-Mirim. O pedido não logrou êxito. Dia de festa na Paróquia de Santa Maria do Jaguary onde o povo se concentra. Alguns fazendeiros ou comerciantes mais abastados tinham o seu ‘fordinho’. Outros vinham com suas alimárias e amarravam-nas aos troncos das árvores. Col. José Carlos Rossi
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Ponte Seca. Altos pilares em alvenaria, armação em ferro e madeira. Ponte construída pela Cia Mogiana sobre seu leito ferroviário, quando da alteração do traçado entre as novas estações de Jaguariúna e de Guedes. Comunicava o Bairro Capotuna com os atuais Bairros Nassif e São José. O ferroviário Abílio Fernandez Costódio (avô) feriu-se mortalmente, quando procedia nela um reparo. Col. José Luiz Costódio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Construção de nova ponte extensa e muito alta sobre o Rio Jaguari. Foi construída por sobre aquela inaugurada em 1945. Construção também em concreto nos anos de 2005/2006, quando a Maria Fumaça volta a cruzar por sobre a Rua Cândido Bueno, teve os trilhos reconstituídos entre as pistas da Avenida Marginal e retorna ao Centro Cultural, antiga Estação de Jaguariúna. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Ponte da Maria Fumaça. Com a alteração do traçado da ferrovia houve a construção de nova ponte ferroviária por sobre o Rio Jaguari. Construção em concreto de 1939 a 1945, quando foi inaugurada. Construíram-se também os dois pontilhões sobre a Rua Cândido Bueno e a estação nova. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Sr. Pedro Abrucês, foi ao Ministério Público pedir a sua preservação. A Câmara Municipal como homenagem ao seu ferroviário guardião deu-lhe o nome de “Ponte Pedro Abrucês”. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Nesta foto visualizam-se bem os pilares e a estrutura em ferro que substituiu a original em madeira de 1875. Chamaram-na Ponte Vermelha. Circa de 1995 foi artisticamente iluminada na época natalina, valorizando a arte da sua reforma e guarnições. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Sr. Pedro Abrucês, era ferroviário com vasta experiência em escritório de engenharia da Cia. Mogiana. Na reforma da ponte, separou passagem para pedestres. Revestiu-a com trabalho em trilhos pintados em vermelho. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Na década de 1990 foi reformada por zelo do ferroviário, vereador, vice-prefeito, Diretor de Obras e do Patrimônio Histórico, Pedro Abrucês. Para proteger os pilares e alicerces da ponte, com seu zelo, guarneceu a ponte em ferros, limitou a altura e largura dos rodeiros das conduções. Justificou que o rodeiro das conduções devem exercer o seu peso na mesma bitola dos trilhos: 0,90cm a 1,20m a fim de não avariá-la. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: “O patrimônio Ferroviário mantém marcas indeléveis da memória da Comunidade.” Janaina Silva Xavier Foto: Ponte do Jaguary, da Santa Úrsula, do Jatobazeiro era a única a dar acesso a esta histórica fazenda e às Fazendas Castelo e Santa Júlia, Mata do Celso, ao sítio do Sr. José Dias. Conduz à Estrada do Picadão para Carlos Gomes e Tanquinho Velho, 1985. Col. Escola Amâncio Bueno
Data:
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Estas guardas laterais em algumas administrações foram pintadas. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: As guardas foram refeitas em madeira, firmadas por espécie de mãos francesas. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Após a inauguração de nova estação e nova ponte por sobre o Jaguari, retirados os trilhos passou a ser apenas rodoviária. A guarda de proteção era baixa, sustentada por ferro e cabos de aço e depois madeira. Era local de passeio da família de Jaguary, pescarias, namoricos, risadas, mergulhos, banhos, retratos para eternizar a memória. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Foi designada como Ponte da Santa Úrsula, Ponte do Jatobazeiro. Sobre as vigotas de madeira do piso recebeu constantemente pedrisco e asfalto. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: De tempos em tempos havia alguma intervenção em tal patrimônio histórico realizada pelos poderes públicos após sua desativação. A princípio cuidada pela Mogiana, depois cuidada na gestão do primeiro prefeito e nas gestões seguintes. Col. Serafim Abib
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Ponte ferroviária sobre o Rio Jaguary. Até 1945 por ela passavam os trens que se dirigiam à estação velha. Havia espaço lateral para o trânsito de charretes, cavalos e cavaleiros, carroças e pedestres. Coberta por trilhos, dormentes, pedras e sobre superfície lateral de madeiramento. Col. José Luís Costódio
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Ponte ferroviária construída pela Cia Mogiana, em 1875, sobre o Rio Jaguary. Originalmente construída toda em madeira. A ferrovia implantou mais tarde sustentação em ferro. Assenta-se sobre grossos pilares de tijolos trançados sobre firmes alicerces de pedras. Col. Pedro Abrucês
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: Ponte do Camanducaia em madeira, anexa à Fazenda da Barra, foi seriamente danificada na Revolução de 32 por tropas inimigas. Nesta época o subdelegado Joaquim Pires, supervisiona sua reconstrução. Col. Maria Pires
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Pontes - Ferrovias
Descrição: “Quando uma forma cria beleza tem na beleza sua própria justificativa.” Oscar Niemeyer Foto: Ponte do Camanducaia construída exclusivamente em madeira sobre o referido rio, no Bairro de Guedes. Primitiva ponte que conduzia à Fazenda da Barra. Transporte de troncos em carro de boi. Col. Miriam A. de Souza Zanon
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Restauração foi inaugurada em 23 de março 2012. Atualmente funciona como Centro Cultural abrigando oficinas, cursos, exposições e eventos culturais. Atual sede da Biblioteca Municipal. O imóvel mantém sua volumetria e características ornamentais muito próximas do original. Piso hidráulico. Reboco externo refeito, interno, recuperado. Casa do Chefe com piso hidráulico e assoalho de Ipê. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: De 2009 a 2012, passou por primoroso cuidado na primeira Administração de Gustavo Reis. Restauro comandado pela equipe da Arquiteta Rosana Tavares, Diretora do Patrimônio Histórico, e Secretária Municipal Maria das Graças Hansen Albaran Santos. Resgatou-se parte importante da história de Jaguariúna. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: As paredes externas e internas são de um tijolo e o pé direito de 4 metros livre em todo imóvel. Desativada em 1977, perdeu a plataforma e sua cobertura para o novo leito ferroviário. Invadida pelos sem teto. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: A segunda Estação de Guedes, construída no estilo clássico das construções ferroviárias inglesas. O edifício assenta-se sobre soco de alvenaria e apresenta porão para ventilação dos assoalhos e dispõe de aberturas protegidas por “gateiras”. O arcabouço principal é de tijolos em amarração. Col. Therezinha Marion
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: A primeira Estação de Guedes dentro da Fazenda da Barra. Retirava o café do Ten. Cel. José Guedes de Souza, Barão de Pirapitingui. Construção de 1875, também desativada e desaparecida, com a mudança do traçado em 1945, quando se inaugurou a segunda Estação de Guedes. Permaneceu apenas a Casa do Chefe restaurada em propriedade particular. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: A Estação velha. Desativada ela continuou como depósito, como residência de outros ferroviários. Mais tarde residência de outros, sem teto. Foi demolida nos anos de 1980, cedendo lugar à Avenida Marginal. Col. Pedro Abrucês
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: A Estação de Jaguary sofreu primeira intervenção em 1914. Tinha a sua entrada pela chamada Rua Capitão Ulisses Masotti. (Rua de Baixo). Funcionou como tal até 15 de dezembro de 1945, quando se inaugurou a nova estação, devido à alteração do traçado ferroviário. Col. Ana Maria Sacchi Tonini
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Estação de Jaguary, a ela chegavam os trens que passavam pela primeira ponte ferroviária construída no mesmo ano (1875). Vinham de Campinas e seguiam pela região mogiana até atingir, mais tarde, Uberaba e Uberlândia. Ela era entroncamento para o Ramal de Amparo que chegava até Socorro. O embarque e desembarque era constituído por plataforma elevada, coberta pelo prolongamento da água do telhado que divisava com os trilhos. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: “Estação Jaguari. Estação que no século passado, se revestiu de importância em termos de projeção socioeconômica, que lhe valeu o direito de ser considerada como uma das mais pujantes do contexto da própria ferrovia.” Manoel Rodrigues Seixas Foto: A primeira Estação de Jaguary foi inaugurada em 03 de maio de 1875. Estilo industrial europeu, muitas vezes em alvenaria aparente e com estrutura metálica para apoiar a estrutura da gare. Havia simplicidade, mas também elementos decorativos como lambrequins (ornamentos em madeira e ou metal) e as janelas em arco abatido emolduradas em argamassa. O que mais destaca no aspecto geral era sua simplicidade e rusticidade. Col. Sérgio K. M. de Souza
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Caixa d’água da estação. A edificação tem estrutura em concreto armado vedado por alvenaria, sobre a qual se localiza o reservatório, que é constituído por chapas de ferro importadas da Inglaterra e coberto por telhado de duas águas com estrutura em madeira vedada. Edifício marcado por blocos de argamassa. Na fachada há enquadramentos marcados verticalmente por cunhais e pilastras e horizontalmente pelo embasamento e cornijas. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Antigos sanitários públicos da Estação Ferroviária. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Vista do ‘fim de linha’ no ramal de carga e descarga. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Visão do complexo ferroviário. Destaca-se a mureta de ‘fim de linha’ onde se estacionava vagão para embarque de animais, carga de frutas e de mercadorias em geral. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Foi tombada pelo CONDEPHAAT-SP em 21 de junho de 2015. Suas características arquitetônicas remetem ao neocolonial, ligado a um contexto intelectual marcado pelo nacionalismo, agregando ao edifício maior significado entre as demais estações do conjunto. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Lado interno da estação: sobre as plataformas há cobertura de meia-água, em ferro, composta por mãos francesas, vedadas por telhas de barro, canal e capa. Forro em madeira tipo macho e fêmea. Proteção ao embarque e desembarque dos viajantes. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Estação manteve seu piso hidráulico e suas características externas de fachada. Centro Cultural “Ulisses da Rocha Cavalcânti.” Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Estação de Jaguariúna. Como âncora para transformação do município em um polo turístico, ela foi convertida em um Centro Cultural, através de reforma, em 1992. Centro Cultural “Ulisses da Rocha Cavalcânti.” Col. Valmir Rodrigues dos Santos
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: As duas laterais do prédio eram abertas. Formavam duas varandas onde se vendiam frutas, em cestinhos de taquara, nos balcões. Na varanda da foto havia mesas onde se atendiam os clientes do Bar da Estação. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: As antigas varandas abertas das laterais foram fechadas tornando-se novos cômodos em 1992, com a transformação do espaço em Centro Cultural. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Edifício de um pavimento, marcado por blocos de argamassa. Nas fachadas, há enquadramentos marcados verticalmente por cunhais e pilastras. Molduras brancas. Reboco pintado em cor amarela com faixa inferior entre azul e cinza, originalmente. Internamente e nas laterais há platibandas com arremate em cimalha, contendo frontões ondulados. Na frente do prédio, o beiral de madeira é escondido por estuque. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Estação de Jaguariúna foi desativada em 1978. Cedeu seu espaço como depósito de vagões e locomotivas e sala da A.B.P.F. Pátio desativado com a implosão dos pontilhões ferroviários da Rua Cândido Bueno em 1984. Abrigou a primeira Creche Municipal. Col. Zaira Mazzieiro Pires
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: A parte de trás, interna, era composta pelas plataformas onde passavam os trens, até a desativação ocorrida em 1978. A primeira plataforma: embarque Campinas-Mogi-Mirim (até Sul de Minas). A segunda plataforma: embarque Ramal de Amparo. Calçamento externo com pedras portuguesas. Col. A.B.P.F
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: Edifício em alvenaria com tijolos em barro, telhado de quatro águas. Telhas de barro, canal e capa. O primeiro aspecto a ser notado é a horizontalidade em sua volumetria. A parte da frente do prédio voltada para a Rua Maria Ângela. Col. A.B.P.F.
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Estações
Descrição: “As estações ferroviárias tiveram um papel preponderante não somente no País, como em todo o mundo. Fundaram cidades, centralizaram a vida das povoações, serviram como agência de correios, trouxeram o progresso e foram em forma geral construídas com arquiteturas diferentes desde a mais sintuosa até a mais simples". Ralph Mennucci Giesbrecht Foto: Estação Ferroviária de Jaguariúna. A segunda estação foi inaugurada em 15 de dezembro de 1945. Construção iniciada em 1943. Construída por ocasião da retificação do traçado da Cia Mogiana em substituição à Estação de Jaguary inaugurada em 03 de maio de 1875. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. Com a mesma construção dos muros faziam-se também pequenos aquedutos, técnica construtiva italiana. Eles serviam ao jardim e às criações. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula construíram-se muros de alvenaria de pedra seca com acabamento de tijolos, cal e areia. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. Muros em pedra seca de tamanhos irregulares, porém perfeitamente encaixadas, constituindo forte amarração. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. Entrada, piso térreo, escadaria e forro em madeira trabalhada. Piso hidráulico. Grossos batentes e portas altas e janelões em madeira maciça. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. Sede restaurada no raiar do século XXI, parede do piso térreo mostra na parte inferior a taipa de pilão, seguida por taipa de mão. Visualizam-se os vigotões em madeira de lei que sustentam o assoalho do piso superior. Os porões apresentam piso atijolado. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. O Barão também acrescenta varandas laterais e jardins ao redor da construção. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. Na reforma da sede, houve ampliação de salas, corredores e quartos. Apogeu do Café. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. Em destaque à frente da casa, agora, com a varanda frontal. Os fazendeiros de café realizam benfeitorias e modernidades em suas construções na virada do século. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: Fazenda Santa Úrsula. O Barão de Ataliba Nogueira era monarquista. Com o advento da República, exilou-se, por conta própria, com a família para a França. Ao retornar, reformou o casarão assobradado. Acrescentou na frente da edificação uma varanda que já apresenta pilares de alvenaria em tijolo, início do século XX. Col. Maria Abigail N. Moraes Zigiatti
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Úrsula
Descrição: “A noção de ‘patrimônio histórico’ deveria evocar estas dimensões múltiplas da cultura como imagens de um passado vivo: acontecimentos e coisas que merecem ser preservadas porque são coletivamente significativas em sua diversidade.” Célia Maria Paoli Foto: Fazenda Santa Úrsula, antiga Fazenda Jaguary. Sesmaria de Antônio Correa Barbosa. Construída a partir do final do século XVIII, tendo sido finalizada entre 1820/1830, pela viúva do filho do sesmeiro, Úrsula Franco de Andrade. Suas fundações se utilizam do sistema de “soco de pedra”. As paredes originais são parte de taipa de pilão e parte de taipa de mão, pau-a-pique. À frente veem-se trilhos do bondinho puxado a burros. Col. Maria Abigail N. Moraes Zigiatti
Data: 27/09/2018
Local:
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Vista do interior da capela da Fazenda Santa Júlia. Piso com lajotão de barro cru. Não é forrada, vigotas aparentes. Divisória do altar em madeira trabalhada com balaústres. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Não sabemos se a capela da Fazenda Santa Júlia é contemporânea da sede. Assim como não sabemos se a sede foi construída pelos descendentes do sesmeiro Alexandre Barbosa ou por Júlia Bueno e seu marido. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Fazenda Santa Júlia. Varanda de saída da cozinha. Em intervenções ocorridas, aquelas madeiras roliças ou cúbicas encaixadas nas duas extremidades foram substituídos por treliças em madeira. Aquele era o antigo fechamento de senzalas e de outros ambientes. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Nas vigotas sobre as paredes de taipa de mão e naquelas que sustentam o telhado ainda veem-se os furos onde se encaixavam as madeiras arredondadas ou varas de eucalipto que fechavam algumas varandas. Fazenda Santa Júlia. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Fazenda Santa Júlia. Calçamento em declive de pedras justapostas, a fim de evitar penetração de água nas paredes e alicerces. Sistema de aquecimento original da água na lateral externa da casa, através de serpentinas que conduzem água quente aos chuveiros. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Fazenda Santa Júlia. Muro feito de pedra seca. As pedras são utilizadas em blocos predominantemente de quartzito e basalto. Pedras em tamanhos irregulares justapostas através de encaixes. O preenchimento das fendas da estrutura com fragmentos menores recebe o nome de canjicado. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Grossos pilares de tijolos sustentam a varanda de entrada, telhado e forro à frente da construção da Fazenda Santa Júlia. Gradil em madeira acompanhando a escadaria toda em madeira de lei original. Base do piso por amarração em pedras. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Júlia
Descrição: Sede assobradada da Fazenda Santa Júlia, final do século XIX. Taipa de mão, amarração em pedras. Foi adquirida pelo Cel. Amâncio Bueno e doada à sua irmã Júlia, devido à insatisfação do cunhado ao receber a herança do sogro, Cândido Bueno. Fotografada em julho de 2018. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Francisca do Camanducaia
Descrição: Capela de Santo Antônio inaugurada em 1946, na tradicional festa do santo, criada pela família de Antônio de Oliveira Valente, Totó Valente, desde o início do século XX. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Francisca do Camanducaia
Descrição: Capela de Santo Antônio reformada provavelmente na época do Dr. Carlos Alberto Júlio Lohmann, final do século XX. Col. Plínio Parizio
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Francisca do Camanducaia
Descrição: Muro de tijolos mais recente que se alterna com muros de taipa de pilão cercando os jardins da sede da fazenda. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Francisca do Camanducaia
Descrição: Vista lateral da sede da Fazenda Santa Francisca do Camanducaia. Porões com alicerces em pedra seca, amarração perfeita. A sustentação das varandas por grossos pilares, alvenaria em tijolos revestidos de argamassa. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Francisca do Camanducaia
Descrição: Grossos pilares de tijolos sustentam a varanda de entrada, telhado e forro à frente da construção. Fazenda Santa Francisca do Camanducaia. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Santa Francisca do Camanducaia
Descrição: No século XX, a sede e parte das terras passa a constituir a Fazenda Santa Francisca do Camanducaia. Janelas em guilhotina, o casarão sofreu várias reformas e grandes intervenções na segunda metade do século XX. Fotografada em 2016. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Camanducaia
Descrição: “A memória é inseparável da vivência da temporalidade, do fluir do tempo e do entrecruzamento de tempos múltiplos. A memória utiliza o tempo passado, tornando-o tempo vivo e pleno de significados no presente.” Lucilia de Almeida Neves Delgado Foto: Sede assobradada da Fazenda Camanducaia (Nome Original). Provavelmente construída antes dos meados do século XIX, por Salvador Bueno da Silveira, avô do Cel. Amâncio Bueno. Júlia de Moraes Bueno, irmã do coronel, casada com Otaviano Pompeu do Amaral, filho do Visconde de Indaiatuba recebeu a sede e terras do entorno por herança. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Castelo
Descrição: Fazenda Castelo. Outra varanda com escadaria em mármore branco e gradil de ferro trabalhado artesanalmente. Col. Maria Abigail N. Moraes Zigiatti
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Castelo
Descrição: Fazenda Castelo. Casarão assobradado com altos porões. Escadaria com balaústres brancos e rica arquitetura em sua varanda de entrada. Final do século XIX. Provavelmente, paredes originais com alicerces em pedra e taipa de mão. Passou por reformas e ampliação. Ascendência do mesmo tronco da família da Fazenda Santa Úrsula. Fotografia Livro: Campinas, Município no Império. Celso Maria de Mello Pupo. Imprensa Oficial do Estado S.A. São Paulo, 1983
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Castelo
Descrição: Fazenda Castelo. Participando da sesmaria de Alexandre Barbosa em 1900 pertencia a Antônio Américo de Camargo Andrade, produzindo 7 mil arrobas de café anualmente. Em 1914 era de Alberto Moraes Bueno com 195 alqueires de terras e duzentos mil pés de café, passando depois para a filha e genro deste último Francisca e Albino José Barbosa de Oliveira. Fotografia do Livro: Campinas, Município no Império. Celso Maria de Mello Pupo. Imprensa Oficial do Estado S.A. São Paulo, 1983
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Pompéía
Descrição: Fazenda Pompéia. Capela construída em 1931 em tijolões de barro, feitos à mão, alicerces em pedra seca. Promessa feita a Nossa Senhora do Rosário de Pompeia pelo imigrante italiano Vincenzo Granchelli. Col. Teresa Marion Grangheli
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Florianópolis
Descrição: Capela da Fazenda Capim Fino construída na década de 1950 por Dr. Sebastião Paes de Almeida, proprietário da fazenda, que adquiriu também a fazenda Cafezal. Foi ministro da fazenda de Juscelino Kubitscheck de Oliveira. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Capim Fino
Descrição: Detalhes da escadaria trabalhada em cimento, gradil de ferro e fartas colunas em madeira na varanda de entrada. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Capim Fino
Descrição: Fazenda Capim Fino. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Capim Fino
Descrição: Fazenda Capim Fino na década de 1940, propriedade Carlos e Moisés Turato e Hugo Masotti. Gradil de ferro fundido encimado por corrimão de ipê. Col. Tereza Pires Turato
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Capim Fino
Descrição: Fazenda Capim Fino. Desenho em grafite da sede. Artista plástica Marilda Belligni. Acervo Casa da Memória Pe. Gomes
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Capim Fino
Descrição: Sede da Fazenda Capim Fino, em terras desmembradas da Fazenda Camanducaia, no último quartel do século XIX. Doada como herança à irmã de Amâncio Bueno, Maria Ângela de Moraes Bueno casada com o Major Carlos Egydio de Souza Aranha, filho do Marquês de Três Rios. Sede aparentemente mais nova, porém, apresenta construção similar às construções de sede das demais fazendas de café do final do século XIX. Alicerces, porões, paredes, forro, madeiramento e telhado. Col. Tereza Pires Turato
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Serrinha
Descrição: Muros de taipa de pilão. Técnica introduzida em Portugal provavelmente pelos mouros, sendo muito empregada na África com influência árabe. Consiste em socar a terra úmida entre tábuas que formavam longo caixão (o taipal). A terra era depositada em camadas, que resultava em camadas piladas de alguns centímetros de espessura. Para proteção contra chuva, usava uma cobertura com telhas de barro feitas manualmente. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Serrinha
Descrição: Os porões destas sedes de café apresentavam alturas diversificadas. Eram fechados por grossos batentes com portas largas de duas folhas maciças em madeira. Eram oxigenados em todos os lados, como proteção aos assoalhos. Eram fechados por gateiras, que evitavam a entrada de animais. O madeiramento dos assoalhos era apoiado em enormes pilares de alvenaria feitos por tijolos manuais e assentados em barro, perfeito sistema de amarração. Grossos vigotões serrados à mão. Assoalho em madeira de lei, muitas vezes peroba, ypê.... Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Serrinha
Descrição: Entrada e saída secundária da sede, utilizada para os trabalhos internos e da cozinha feitos pelos serviçais. Conduz ao quintal, separado do pomar onde havia as mais diversas fruteiras. A casa e pomar eram circundados por altos muros de taipa de pilão. Grande parte dele foi destruída. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Serrinha
Descrição: Sede construída pela mão de obra de negros escravos em 1870 por Cândido Bueno. Nesta época Amâncio Bueno contava com dez anos de idade. Recebeu, mais tarde, como herança de seu pai. Foi desmembrada da Fazenda Camanducaia de Salvador Bueno da Silveira, seu avô. A casa de morada é assobradada com a existência de porão construído em embasamento de alvenaria de pedras. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda Florianópolis
Descrição: “Sem qualquer previsibilidade do que virá a ser, o Tempo, todavia, projeta utopias e desenha com cores do presente, tonalizadas pelas cores do passado, as possibilidades do futuro almejado.” Lucilia de Almeida Neves Delgado Foto: Construção da sede da Fazenda Florianópolis com características de construção do fim do Segundo Império, anterior a 1870. Taipa de mão, alicerces em pedras. Supomos que tenha sido construída anexa à senzala. As paredes foram erguidas sobre espessas vigotas de madeira serradas à mão pelos escravos. Construída por Cândido José Leite Bueno da Silveira, pai do Cel. Amâncio Bueno. Col. Carlos Penna
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Segundo estudos a primitiva capela era menor e muito próxima da sede. Até a década de 1920 “A Comarca” registra grandes festas e comemorações em louvor à padroeira Santa Isabel com presença do povo. Fotografo Ivair de Oliveira. Col. Secretaria de Comunicação
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Esta é a segunda capela da Fazenda da Barra. Foi construída pelo Sr. Joaquim Machado de Souza, inaugurada em 1939. Piso original hidráulico, portas e janelas eram em madeira maciça de lei. Manteve-se a padroeira Santa Isabel. Muitas crianças do bairro continuaram a ser catequizadas nela pela própria família do novo proprietário e aí receberam sua Primeira Eucaristia. Col. Secretaria de Cultura e Turismo
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Paiol com pilares em tijolos, edificações suspensas, cercado lateralmente por varas de eucalipto, amarradas por cipó. As telhas de barro feitas à mão e eram moldadas nas próprias coxas dos escravos. Fotografada em junho de 2018. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Técnica taipa de mão, 2011. Col. Rosana Tavares
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Técnica taipa de mão (barro era em terra vermelha misturada com palha, capim e estrume de vaca), 2011. Col. Rosana Tavares
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Taipa de mão. Técnica que envolvia um estrutura de madeira (gaiola), constituído pelos paus-a-pique na vertical e o ripado na horizontal, amarrados com cipós de embira. Sobre a gaiola, o barro molhado era arremessado com a mão nas duas faces e arrematado com reboco. Fotografado em 2018. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 30/09/2017
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Aqueduto com amarração em pedras, construído por tijolos, cal, areia, barro, sistema de vedação. Tijolos feitos a mão em fôrma de ferro, peso médio de 5kg. Canalizava as águas do ribeirão Camanducaia-Mirim que servia a sede, alimentava as rodas d’água impulsionando os moinhos e serras, servia aos trabalhos gerais da fazenda. Fotografado em junho de 2018. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: O espaço destinado a tulha esta conjugado à casa de máquinas que era impulsionada pela roda d’água. Á frente ficava o terreiro em piso atijolado posicionado em um patamar acima, onde se secava e lavava o café, fazendo parte do conjunto arquitetônico da sede da fazenda. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Nos porões a técnica construtiva utilizada nas paredes foi a taipa de pilão sobre o embasamento em alvenaria de pedra. Fotografada em junho de 2018. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: A sede da Fazenda da Barra foi reformada e ampliada nos tempos áureos do café. Na sua parte lateral marcada pelas amplas janelas retangulares em verga reta, vidraça em guilhotina e venezianas encimadas por bandeiras simples e na parte inferior com seus porões. Fotografada em junho de junho de 2018. Col. P. S. Monteiro da Costa
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: A fachada principal da sede é marcada pelo gradil de ferro fundido, construído pelo tetraneto de Barreto Leme, Ten. Coronel José Guedes de Souza, Barão de Pirapitingui, nos meados do século XIX. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
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Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: Entrada e saída secundária dos cômodos internos do casarão. Escadaria que levava ao quintal e quartos de serviço, porões, utilizados pelos serviçais negros, e depois imigrantes italianos. Fotografo Ivair de Oliveira. Col. Secretaria de Turismo e Cultura
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018 - Fazenda da Barra
Descrição: “Memória é uma construção sobre o passado, atualizada e renovada no tempo presente.” Lucilia de Almeida Neves Delgado “Conhecer o passado é uma façanha tão extraordinária quanto alcançar o infinito ou contar estrelas, já que sua amplitude, mesmo quando bem documentado, ele tende a se tornar fugidio e amplo em sua extraordinária dimensão e variedade de situações.” David Lowenthal Foto: Portal de entrada da sede da Fazenda da Barra em terras da sesmaria de Bernardo Guedes Barreto e Luiz Antônio de Souza, século XIX. Alicerces em pedra e paredes, em parte, em taipa de mão. Col. Lebrão
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Descrição: Pe. Antônio Joaquim Gomes. Patrono da Casa da Memória
Data: 27/09/2018
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Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Descrição: Serafim Abib, legou-nos a memória fotográfica do Velho Jaguary
Data: 27/09/2018
Local:
TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Descrição: Homenageado Guilherme Wilhelm Giesbrecht. Engenheiro ferroviário alemão, traçou a planta da Vila Bueno e fez os projetos das 11 primeiras casas
Data: 27/09/2018
Local:
TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Descrição: Cel. Amâncio Bueno. Fundador da Vila Bueno
Data: 27/09/2018
Local:
TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: 11ª Exposição Fotográfica “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Descrição: Jaguary 1910. Fotógrafo Francisco Pezzi
Data: 27/09/2018
Local:
TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary
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Registro: CMJ
Coleção: Casa da Memória Pe. Gomes
Gênero: Fotográfico
Legenda: “História e Memória Arquitetônica do Velho Jaguary” - 2018
Descrição: Fundação da Vila Bueno 1894
Data: 27/09/2018
Local:
TAGS: Jaguariúna; História; Memória Arquitetônica; Jaguary